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Música Internacional: O que rolava na década de 60

A década de 1960 foi marcada pelos músicos que lançaram seus sucessos que são muito conhecidos até os dias de hoje.

O som dos anos 60

Nos anos 60 o rock deixou de ser o som dos jovens e começou a ocupar espaço nas paradas musicais de sucesso.

Músicas que embalaram paixões

O amor sempre foi poliglota, e as canções de amor também.

RÁDIO BRILHANTINA - O que as outras não tocam mais...você ouve aqui

Rádio Brilhantina - O que outras rádios não tocam mais...você ouve aqui !

Nos tempos da brilhantia: A eterna elegância dos penteados dos anos 60

As influências dos anos da brilhantina permanecem inabaláveis atualmente, quando o visual retrô vai e volta à moda.

Curiosidades sobre o Brasil que você nunca ouviu falar


 O Brasil é um país conhecido mundialmente por suas belezas naturais, por seu povo acolhedor, e por seu clima tropical que favorece a grande biodiversidade local.

Mas, embora seja muito visitado e conhecido, ele possui várias peculiaridades que não são tão conhecidas nem pelos visitantes, e nem por nós, brasileiros de plantão. Por isso, veja a seguir 7 curiosidades sobre o Brasil que você nunca ouviu falar.

1) É o segundo país com mais aeroportos no mundo – você não leu errado! O Brasil fica somente atrás dos Estados Unidos quando o assunto é número de aeroportos. Isso porque, em razão de seu tamanho continental, há mais de 2400 aeroportos no país, ligando as mais diversas regiões do mundo; enquanto os EUA possuem cerca de 13 mil.

2) O prato nacional é a feijoada – você como um bom brasileiro, já deve ter se deliciado com uma boa feijoada, não é mesmo? Mas você sabia que ela é considerada o prato nacional? Pois é! De origem colonial, esse prato foi trazido pelos escravos ao juntar os miúdos de porcos que não eram consumidos pelos donos das fazendas.


Feijoada (imagem: Murilo Gualda via Canva)

3) A maria fumaça mais velha do mundo ainda funciona por aqui – você não leu errado! Ela está situada no estado de Minas Gerais, e faz o percurso de 12 km entre as cidades históricas de São João del Rei e Tiradentes; existindo desde 1881.

4) Sua área é 206 vezes maior que a Suíça – isso mesmo! Com mais de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, a área do Brasil equivale a cerca de 206 vezes a área da Suíça, e sua população (superior a 200 milhões de habitantes), equivale a cerca de 37 vezes a população da Finlândia. Dá pra acreditar?

5) É o país com maior número de banhos por semana – que o brasileiro adora tomar um banho, não é novidade pra ninguém. Mas você sabia que o brasileiro é povo que mais toma banhos por semana? Com uma média de 14 banhos por semana, cada indivíduo toma cerca de 2 banhos por dia.

6) Há cerca de 180 línguas no Brasil – embora o português seja a língua oficial do Brasil, cerca de 180 línguas sobrevivem no país; contudo, somente 11 são realmente faladas, por um público de cerca de 11 mil pessoas.


7) A árvore mais velha do país tem mais de 3 mil anos –pois é! Situada em Santa Rita do Passa Quatro, ela é bem mais velha que o nosso país, e embora alguns pesquisadores estimem que ela possui até 900 anos, outros já afirmam que passa dos 3 mil.




Fonte:https://www.passeios.org/curiosidades/7-curiosidades-sobre-o-brasil/

A POLÍTICA DO CAFÉ COM LEITE - A REVOLUÇÃO DE 1930

Cronista de seu tempo, Noel Rosa resumiu o cenário econômico e político do Brasil das décadas de 1920 e 1930 no clássico “Feitiço da Vila”, composto em parceria com Vadico:

São Paulo dá café,

Minas dá leite,

e a Vila Isabel dá samba.

Exaltações musicais à parte, era assim o Brasil daquela época: São Paulo dava café e Minas Gerais dava leite, e os dois estados alternavam-se na Presidência da República. A lei, apesar de não escrita, era clara: um presidente paulista deveria dar lugar a um presidente mineiro, que por sua vez daria lugar a um presidente paulista, e assim por diante, até o fim dos tempos — ou o esgotamento do modelo político-econômico.

Acontece que, sim, Minas Gerais dava o leite, mas o café respondia sozinho por nada menos que 70% das exportações brasileiras, e era, portanto, o produto de maior peso econômico para o país.

Em 1928, o presidente da República,  Washington Luís (fluminense de Macaé, mas radicado em São Paulo), resolveu substituir a chamada “política do café com leite” pela do café com café. Em vez de dar a vez a um mineiro, indicou como candidato à própria sucessão o também paulista Júlio Prestes. Foi o estopim de um dos episódios mais marcantes da história do Brasil: a Revolução de 1930.

Preterido na sucessão presidencial, o então presidente de Minas Gerais, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, buscou o apoio do Rio Grande do Sul, que era então a terceira economia do Brasil. O Rio Grande do Sul — que dava arroz e charque — não tinha protagonismo político no cenário nacional, mas ainda assim era um aliado fundamental. Para se juntar aos mineiros contra Washington Luís, os gaúchos exigiram que o candidato oposicionista fosse um conterrâneo: o então presidente do estado, Getúlio Vargas.

A oposição foi derrotada nas urnas, debaixo de muitos protestos e acusações de fraude. Mas o resultado não arrefeceu os ânimos exaltados da época. À instabilidade política somou-se a crise do café, decorrente da quebra da bolsa de Nova York, em 1929. Principais compradores, os Estados Unidos reduziram drasticamente a importação do café brasileiro. Para conter a queda dos preços, o governo comprou e queimou toneladas do produto. Mas não foi o bastante para os cafeicultores, que exigiram moratória e novos financiamentos.

Mesmo na sua base social, Washington Luís e Júlio Prestes sofriam desgastes.

 

O que é adoçante ?

 

"O que é adoçante?

Adoçantes são substâncias, naturais ou sintéticas, que proporcionam um gosto doce aos alimentos. Estão presentes na nossa história desde a Antiguidade, quando o ser humano utilizava mel para adoçar seus alimentos. Após o mel, a busca por novos produtos continuou e um dos principais adoçantes do mundo foi descoberto e obtido da cana-de-açúcar, a sacarose (açúcar).

Infelizmente, o consumo exagerado de açúcar está relacionado com diferentes problemas de saúde, entre os quais podemos destacar a obesidade e diabetes. Com a percepção dessa associação, iniciou-se uma busca maior por adoçantes que substituíssem o açúcar sem contribuir para o aumento da taxa glicêmica no organismo e de calorias. Nesse contexto, os adoçantes não nutritivos ganharam espaço."


Anos 60, década da expressão, mudança, e liberdade dos jovens

 


Desde o final dos anos 50 vinha o Brasil lutando para se libertar do complexo de “país de segunda classe”; nossa cultura popular e musical, resultante de miscigenação das culturas européia, africana e indígena, carregava a síndrome de “vice” na maioria do povo: tínhamos sido vice-campeões no mundial de futebol de 1950 no Rio de Janeiro , Marta Rocha tinha sido vice-campeã no concurso Miss Universo de 1954 e fomos desclassificados no mundial de futebol de 1954 na Suíça.


A vitória do futebol, na Copa do Mundo de 1958 na Suécia, marcava o início do sentimento de “ressurreição” do povo brasileiro como país importante no contexto mundial; o início da indústria automobilística brasileira, os momentos de glória de Pelé e Garrincha, a inauguração de Brasília em 1960, cidade projetada pelos arquitetos Lúcio Costa e Oscar Niemayer ajudaram o governo do Presidente Juscelino com o “slogan 50 anos em 5” a tirar proveito político desses fatos, aumentando o sentimento patriótico da população.


 O sucesso da bossa nova com aceitação internacional, a conquista do bicampeonato mundial de futebol em 1962 no Chile, a conquista da Palma de Ouro em 1962 pelo filme brasileiro dirigido por Anselmo Duarte “O Pagador de Promessas” em Cannes, as vitórias de Maria Esther Bueno no tênis e outras conquistas de afirmação nacional fizeram da década de 60 um período de grande exacerbação de nacionalismo. Além disso também aumentou o grau de conscientização política dos problemas e carências do povo brasileiro acirrando as disputas ideológicas entre os vários segmentos da população. Após o desastre da administração do presidente Jânio Quadros e com a ascenção de Jango Goulart em 1961 aumentaram os conflitos sociais, resultando no golpe militar de 1964.

Musica


 A cultura musical brasileira acompanhou todas essas mudanças com a afirmação da bossa nova e o surgimento das músicas de cunho social apresentadas principalmente nos “Festivais de Música Brasileira”, principalmente os da TV Excelsior e TV Record; assim surgiram  composições sociais de Sérgio Ricardo, Gilberto Gil, Chico Buarque de Holanda, Caetano Veloso, Geraldo Vandré, Teo de Barros, Torquato Neto, Heraldo do Monte, Airto Moreira, Hilton Acioli e muitos outros.

Compositores não engajados nos movimentos sociais também passaram a compor músicas de fundo social em função da censura imposta pelos governos militares da época.

 A grande divulgação de cantores americanos de rock através do cinema e  gravadoras ajudou também o nascimento do rock brasileiro com ampla divulgação da mídia nos anos 60; um dos principais incentivadores foi o compositor e radialista Carlos Imperial que  fundou em 1958 o Clube do Rock, no Rio de Janeiro, onde se apresentavam e se reuniam os amantes do rock; nesse clube iniciaram suas carreiras Roberto Carlos e Erasmo Carlos.

A parcela de público que preferia músicas oriundas do rock passou a ter seu espaço musical com programas específicos na televisão cujo ápice foi o programa “Jovem Guarda” iniciado em 1965 com Roberto, Erasmo e Vanderléia permanecendo no ar pela TV Record durante vários anos.

 Sob influência da Jovem Guarda e dos Beatles nasceu em 1967 o Tropicalismo, movimento de vanguarda liderado por Caetano Veloso, Rogério Duprat, Gilberto Gil, Júlio Medaglia e outros; suas principais composições foram Tropicália, Domingo no Parque e Alegria, Alegria onde era incentivada a universalização da música brasileira inclusive com utilização de guitarras elétricas e absorção de vários gêneros musicais: pop-rock, música de vanguarda, frevo, samba, bolero, etc.

 Assim na década de 60 três novas grandes vertentes musicais podem ser identificadas : bossa nova, músicas sociais de festivais e rock da jovem guarda; evidentemente músicas com ritmos tradicionais como samba, samba canção, músicas de carnaval e músicas regionais continuaram a ter seu espaço mas com menos divulgação e menor sucesso que as três citadas.

Síntese do que aconteceu nos anos 60 em relação à música:


.Os Beatles comandam a invasão inglesa no rock, seguidos por Rolling Stones, The Who, Bee Gees e vários outros, impulsionados pelo novo estilo, o rock, criado por Elvis nos anos 50.

.Surge a música de protesto, com Bob Dylan, Joan Baez, Peter Paul and Mary, entre outros, já nos primeiros anos da década.
.O Rock and Roll ganha crescente popularidade no mundo, associando-se ao final da década à rebeldia política.
.Na música erudita, começa a se desenvolver o minimalismo, a partir das obras de Philip Glass.


.Em 1963 surge o Clube da Esquina, importante conjunto musical mineiro, com Milton Nascimento e os irmãos Borges.

.Em 1965 Elis Regina interpreta Arrastão, de Vinícius de Moraes e Edu Lobo, e com isso surge a MPB, ou Música Popular Brasileira, no Festival de Música Popular Brasileira da TV Record.

.Início da Jovem Guarda.

.Surge o Movimento da Tropicália , em 1967. Com Caetano Veloso e Gilberto Gil, além de Os mutantes, Tom Zé e Torquato Neto.

.Em 1967 a vanguardista banda Velvet Underground de Lou Reed e chefiada por Andy Warhol lança aquele que foi considerado um dos álbuns mais influentes de sempre The Velvet Underground & Nico

Em 1969 ocorre o Woodstock, marco do movimento Hippie, nos EUA.

Enfim, pode-se concluir que os anos 60 foram marcados por ser a década da expressão, da mudança, da liberdade, da revolta jovem em busca de mudanças na sociedade, principalmente através da música. A era em que “Amor e paz, sexo, drogas e rock n’ roll” era o lema de uma libertação em busca de expressão.

20 curiosidades sobre o Brasil que você não pode morrer sem saber

 

Sem dúvida, existem diversas curiosidades sobre o Brasil, já que, desde a sua fundação, fatos inusitados fazem parte da nossa história. O Brasil é considerado o quinto maior país quanto à extensão territorial, sendo assim ele é enorme o suficiente para acolher diversos tipos de peculiaridades.


Dentro desse território imenso, contamos com mais de 216 milhões de habitantes espalhados em 5 regiões e 26 estados e o Distrito Federal, sendo o estado mais populoso São Paulo, com mais de 46 milhões de habitantes, e o menos populoso é Roraima, contando com cerca de 652 mil pessoas.


Além disso, nosso território tem uma enorme biodiversidade divididas em 6 biomas, sendo eles: Amazônia, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica, Caatinga e Pampa. Como se pode imaginar, a fauna e a flora são riquíssimas e apresentam uma infinidade de espécies.


Depois desse breve resumo sobre o nosso país, já deu para perceber que informações e fatos curiosos sobre ele são incontáveis, né? No entanto, separamos 20 curiosidades para que você aprenda ainda mais sobre o Brasil. Confira!


20 curiosidades sobre o Brasil


1. Nome oficial

Seu nome oficial, na verdade, é República Federativa do Brasil.

E, para quem não sabe, Brasil significa “vermelho como brasa” e a sua origem vem da árvore pau-brasil, que possui a cor avermelhada.

E uma das curiosidades sobre o Brasil que quase ninguém conhece é que, há cerca de 100 anos, o nosso país se chamava Estados Unidos do Brasil.


2. Grande número de escravos no período colonial

No período colonial, o Brasil importou cerca de 4,8 milhões de negros escravizados da África, sendo esse número equivalente a quase metade do total de escravizados de todo o continente americano.


3. O Brasil é 206 vezes maior que a Suíça

Sendo o quinto maior país do mundo, o Brasil possui área territorial de 8.515.767.049 km². Dessa forma, caberia cerca de 206 Suíças dentro do nosso país, pelo fato dela possui apenas 41.285 km², e ainda sobrariam 11.000 km.

Além disso, o Brasil é o sexto país mais populoso do mundo, com mais de 216 milhões de habitantes, de acordo com dados do IBGE.


4. Maior produtor de café do mundo

Não há dúvida de que o brasileiro ama café e não é à toa que o nosso país é o maior produtor de café do mundo. Com efeito, até países do outro lado do mundo, por exemplo, o Japão e a Coreia do Sul, conhecem e apreciam o nosso café.


5. Biodiversidade x Desmatamento

O nosso país possui a maior biodiversidade do mundo, sendo ela proveniente, sobretudo, da Floresta Amazônica. Mas, uma curiosidade sobre o Brasil que muitos podem se surpreender é que também somos o país que mais desmata.


6. Possuímos 12 das cidades mais violentas do mundo

Das 30 cidades mais violentas do mundo, 12 estão localizadas do Brasil. Aliás, das 12 cidades que sediaram a copa do mundo de 2014, 7 delas estavam nesse ranking.


7. Tocantins é o Estado mais novo do Brasil

Até 30 anos atrás, Tocantins não existia, seu território fazia parte do Estado de Goiás. O jovem estado foi criado juntamente à Constituição de 1988.


8. Rio de Janeiro já foi capital de Portugal

Durante o período colonial no Brasil, no ano de 1763, o Rio de Janeiro se tornou capital de Portugal. Assim, se tornando a primeira e única capital europeia fora do território europeu.


9. Feijoada, um prato nacional

Famosa no Brasil, e também fora, a feijoada é um prato típico do nosso país. Em suma, ela foi criada pelos negros escravizados durante o período colonial. Assim, eles misturavam as carnes “desprezadas” pelas casas grandes, como orelha e língua de porco, juntamente com feijão preto.


10. Maior comunidade japonesa fora do Japão

Uma das mais interessantes curiosidades sobre o Brasil é que o nosso país abriga a maior comunidade japonesa fora do Japão. Desse modo, só em São Paulo, moram mais de 600 mil japoneses.


11. Segundo maior em número de aeroportos do mundo

O Brasil é um país muito grande e, por conta da sua grande extensão territorial, a quantidade de aeroportos também é alta. Como resultado, o país possui por volta de 2.498 aeroportos, sendo o segundo maior número do mundo, perdendo apenas para os EUA.


12. Cirurgia de mudança de sexo

O Brasil é um dos únicos países do mundo que oferece a cirurgia de mudança de sexo de forma gratuita. Ela está disponível por meio do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) desde o ano 2008.


13. É possível reduzir a sua pena lendo livros no Brasil

Nas prisões federais, é possível reduzir a sua pena lendo livros. Assim, para cada livro lido você pode reduzir em até 4 dias a sua sentença, sendo o máximo de 12h por ano.

Além disso, na prisão de Santa Rita do Sapucaí, no Estado de Minas Gerais, os presos pedalam bicicletas fixas, o que gera energia para a cidade. Com efeito, 3 dias pedalando equivale a 1 dia a menos na prisão.


14. Etanol em todos os postos de combustível

O Brasil é o único país do mundo em que o etanol é oferecido em todos os postos de gasolina. Assim como mais de 90% dos carros novos utilizam esse combustível.


15. Maior população católica do mundo

O Brasil foi colônia de Portugal, assim junto com o período colonial veio o catolicismo. Sendo até hoje uma das religiões com maior número de seguidores no Brasil, e com mais fiéis no mundo, cerca de 123 milhões. Estando inclusive à frente do México, que possui cerca de 96,4 milhões de fiéis.


16. Banimento das câmaras de bronzeamento no Brasil

Sendo consideradas nocivas para a pele, o Brasil foi o primeiro país a banir as câmaras de bronzeamento.


17. Ilha das cobras

A Ilha da Queimada Grande, localizada no litoral de São Paulo possui um grande número de cobras, cerca de 5 cobras por metro quadrado. Aliás, por causa da sua periculosidade, a Marinha proibiu o desembarque no local, com exceção para pesquisadores.


18. O Brasil não é o maior exportador de castanha-do-pará

Certamente, é uma das curiosidades sobre o Brasil mais inusitadas. A maior exportadora da famosa castanha-do-pará, ou castanha-do-brasil não é o Brasil, mas sim a Bolívia.


19. Línguas faladas no Brasil

Antes do descobrimento do Brasil, as línguas faladas giravam em torno de mil. Porém, atualmente, por mais que o português seja a língua oficial, cerca de 180 ainda sobrevivem, no entanto, apenas 11 são faladas por pouco mais de 5 mil pessoas.


20. Porta-aviões da Marinha do Brasil vendido no eBay

É isso mesmo que você leu. Nada mais, nada menos que um porta-aviões da Marinha, chamado Minas Gerais, já foi colocado a venda no famoso eBay, contudo o mesmo foi removido, pois o anúncio feria as políticas do site.




Fonte:https://segredosdomundo.r7.com/curiosidades-sobre-o-brasil/


A biologia e a sensibilidade auditiva dos cachorros

 

Os cachorros possuem uma audição muito mais aguçada que a dos seres humanos. Essa capacidade permite que eles ouçam sons que estão fora do alcance humano. Logo, os estampidos dos fogos de artifício são percebidos com maior intensidade, podendo causar desconforto ou até mesmo dor.

Além da ampla gama de frequências que os cães conseguem ouvir, eles também detectam variações sutis nos sons. Isto significa que o estrondo de um foguete pode ser percebido por eles de maneira muito mais complexa e potencialmente assustadora do que para nós.

Sons altos e inesperados podem disparar o instinto de sobrevivência dos cachorros. Esses barulhos podem ser interpretados como uma ameaça, fazendo com que o cão entre em um estado de alerta ou até mesmo de pânico.







Fonte:https://parececurioso.com/educacao/o-que-faz-alguns-cachorros-temerem-fogos-de-artificio-e-outros-nao/


Os anos 60: A Revolta Juvenil

 De 1960 a 1969, em cada ano desta década, em cada um dos cinco continentes, em quase todos os 145 países de vários sistemas políticos, o mundo conheceu a rebelião dos jovens. Ao lado das guerras – e mais do que o sexo -, as manchetes dos jornais falaram da odisseia de 519 milhões de inconformados.

 Mutantes da nova “era oral e tribal em dimensões planetárias, produzida pelas comunicações de massa”, segundo Marshall McLuhan, os jovens entre quinze e 24 anos -  um sexto da população da Terra – são ao mesmo tempo mito e desmistificadores da sociedade. Consumindo e consumidos, contestando e contestados, Êles lutaram com tôdas as armas para destruir o velho e impôr o novo.

 Na expressão dura dos jovens “enragés” ou na mansidão dos hippies, que o Arcebispo James Pike, da Califórnia, comparou aos primeiros cristãos, os anos 60 foram de luta e recusa, pacífica ou violenta, mas sempre radical.



 A revolta juvenil não é uma particularidade desta década, mas agora ela deixou de ter simples motivações psicológicas (não mais uma “crise de adolescência”) para ganhar componentes sociológicos novos e se constituir em problema social. De um dia para o outro, “a nossa esperança do amanhã” resolveu fazer o presente. Como afirmaram, era preciso deixar de ser objeto para ser sujeito da História. De eterna ameaça romântica e simbólica eles passaram a ser destruidores radicais de tudo o que está estabelecido e consagrado: valôres e instituições, idéias e tabus. Com a pressa que lhes dá a sua provisória condição e com a coragem da idade, êles afrontaram a moral vigente e arrancaram as pedras das ruas para com elas pôr por terra as estruturas da sociedade: capitalista ou comunista, de opulência ou de miséria.

 Em todos êles um máximo denominador comum: não. Mas, descrentes de tudo o que herdaram, os jovens perderam até a confiança no não que lhes tinham ensinado a dizer e criaram uma nova semântica da negação – o sim ao não – e uma nova forma de dizê-lo: a ação. Um não que podia ter a aparência de cabelos compridos, roupa suja, música estridente, pés descalços e “blue jeans”, ou assumir a forma mais ameaçadora de uma pedra na mão e uma idéia revolucionária na cabeça.




No princípio da década, repetindo na vida o que alguns ídolos dos anos 50, como James Dean e Marlon Brando, faziam no cinema, os jovens explodiram numa onda de violência sem objeto e sem sentido. De repente, como que obedecendo a um comando único, essa onda de espraiou por vários países. “Blousons noirs” franceses, “playboys” e transviados brasileiros, “beats” e “hell angels” americanos, “teddy boys” inglêses. Várias qualificações para falar de uma mesma atitude agressiva e uma mesma disposição violenta. Uma violência que se manifestava gratuitamente contra pessoas, carros, vitrinas, ou no desafio do perigo inútil: duelos a faca e canivete, corridas vertiginosas pelas madrugadas. Apenas um valor pareciam cultivar: o respeito e admiração do grupo ou da “gang”. No prazer da velocidade, no ruído ensurdecedor da motocicleta, o vento batendo no rosto e a máquina obedecendo dócil ao comando, o jovem do início da década começava a se manifestar no mesmo ritmo alucinante do “rock-and-roll”.

 Suas caras selvagens assustaram, seus gestos surpreenderam. Podiam ser o primeiro problema jovem da década, como podiam ser também “impulsos naturais da juventude”. Outras épocas não tinham igualmente passado por isso?

 Ao espalhar-se ruidosamente pelos bares, quebrando tabus (fumando, bebendo e se beijando), a “geração perdida” do primeiro pós-guerra também escandalizara as famílias, quando Scott Fitzgerald lhes revelou “êsse lado do paraíso”. (“Môças ceando depois dos bailes, às 3 horas da madrugada, em lugares incríveis, conversando sôbre todos os assuntos com ar meio sério, meio zombeteiro...”)





O segundo pós-guerra também produzira a sua geração-problema, a existencialista que se alimentava da “náusea” de Sartre e do absurdo de Camus, mergulhando, suja e despenteada, nas caves de Saint-German-des-Prés para se embebedar de absinto e das canções de Juliette Gréco. Como essas duas gerações, os nossos transviados tinham assustado a sociedade. Um susto que intranqüilizava mais pelos efeitos do que pelas causas, embora alguns vissem pelas manifestações o prenúncio de qualquer coisa de mais grave. O Presidente Kennedy chegara a dizer: “Temos os meios de fazer da geração atual a mais feliz da humanidade na história do mundo – ou fazer dela a última”.


 Ensurdecidos pelo ruído de suas máquinas, nem todos perceberam que a juventude 60 não tinha apenas aquela cara rebelde que podia variar de contôrno mas não perdia a semelhança com as de outras épocas.



Fonte: Revista Veja

A vida antigamente era bem pior que hoje

 

Antigamente, a vida das famílias era mais simples e tranquila, não existia a correria que vemos hoje em dia. As pessoas andavam a pé, pois quase não existiam carros. As ruas eram de terra ou de paralelepípedos. As crianças podiam brincar nas ruas e calçadas, pois não havia perigo de acidentes ou assaltos. Os vizinhos eram como integrantes das outras famílias, todos os dias se reuniam nas varandas de suas casas para conversar enquanto as crianças brincavam.

As brincadeiras, nessa época, eram: roda, pega-pega, esconde-esconde, passa anel, barra manteiga, bolinha de gude, etc. As famílias eram bem grandes, um casal tinha mais de seis filhos. Mas hoje o número de pessoas na família diminuiu muito, o normal é um casal ter um ou dois filhos.

Isso aconteceu porque a vida moderna fez com que a mulher tivesse que trabalhar para ajudar nas despesas da casa. A violência e as dificuldades para se viver bem, também são motivos que influenciaram no tamanho das famílias. Além da quantidade de pessoas de uma família, outras diferenças existem se compararmos à vida de hoje.

Nas casas não existiam aparelhos de televisão, ouvia-se música em vitrolas com discos de vinil ou no rádio. Neste também eram transmitidas as notícias e até novelas.

Mas os tempos são outros, hoje apesar da correria do dia a dia e da violência   se vive melhor, os mais pobres que ainda são os que mais sofrem, antigamente eram tratados como escravos pelos mais favorecidos pela sorte.

Para quem reclama do stress da vida moderna não sabe que antigamente você trabalhava 18 hora por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano, isto sim era stress.

Concluindo, hoje se vive muito mais e melhor que antigamente, quem discorda tem que estudar um pouco mais de história





Uma moda dos anos 60: o anel brucutu

 Tipos de brucutu



Um dos acessórios mais famosos que fez parte do visual dos jovens dos anos 60 foi o icônico “anel brucutu”. Entretanto, a popularização desse anel trouxe um problema para os proprietários de fuscas.
Ah…e a história fica ainda mais legal por ter relação com a bossa-nova e o rei Roberto Carlos!
Confuso, né? Mas vamos à história (ou o que se sabe dela). 

O que se sabe, com certeza, é que a peça que compõe o anel era um revestimento do bico do lavador do para-brisa dos Fuscas da época. Os mecânicos, ao invés de brucutu chamavam essa peça de cabeça de peixe.

Segundo um vídeo feito pela EBC, várias pessoas dão o depoimento de que, a Jovem Guarda foi a grande fonte inspiradora para que a moda pegasse, até porque, na época, Roberto e o Erasmo Carlos lançaram uma música intitulada “Olha o Brucutu”.

A dinâmica para ter um anel desse era a de roubar o adereço cromado (e as vezes danificar o lavador do para-brisa do Fusca) e fazer os engates para compor a peça. E a “onda” acontecia, principalmente, após a escola e “só valia” se a peça fosse roubada.

Um exemplo clássico do brucutu


Obviamente que, pela moda e pela aventura de “furtar” essa pequena peça, muitos donos de fusca acabaram com seus veículos danificados à época. Danificados e sem a bonita peça brilhante que fazia parte da composição do veículo.

Chegou a existir um movimento da polícia para que, quem fosse visto com anel brucutu ou com ele no pescoço, como um colar, seria interrogado sobre a procedência do adereço. Mas, tanto pelo trabalho quanto pela ineficiência da técnica aplicada, o processo não durou muito.

Em um artigo da Tribuna do Paraná, o colunista deu um curioso ponto de vista sobre a moda que, claro, queria dividir com vocês:

“A moda (do Brucutu) não durou muito por vários motivos. O primeiro é chegou um momento em que não tinha mais Fusca com a peça cromada: todas foram furtadas e os donos não a repuseram pelo elementar motivo de que ela seria novamente furtada.



O segundo foi que alguns artesãos espertos percebendo um promissor nicho comercial, passaram a encomendar tal acessório às fábricas em São Paulo e começaram a fabricar os tais anéis. E a vendê-los a preços módicos em qualquer bazar.

Com isso, a componente rebeldia da onda jovem, que era o furto, ficou comprometida. Não fazia sentido danificar o carro de alguém, correndo o risco de ser flagrado e levar um puxão de orelha ou um tabefe, se podia comprar Brucutu com anel e tudo por uma mixaria.

(…)

E Brucutu voltou novamente a ser o nome de um personagem de história em quadrinhos, um sujeito meio nervoso, ingênuo, mas até bacana, que tinha uma namorada chamada Ooola e morava num lugar chamado Moo. Parodiando Roberto Carlos.”.

Vale uma menção honrosa de que, na época, havia um personagem de histórias em quadrinhos que também era chamado de Brucutu. Não sei se ele tem alguma relação com o anel apesar de, eu achar que não.

E aí, você teve o Brucutu?