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Música Internacional: O que rolava na década de 60

A década de 1960 foi marcada pelos músicos que lançaram seus sucessos que são muito conhecidos até os dias de hoje.

O som dos anos 60

Nos anos 60 o rock deixou de ser o som dos jovens e começou a ocupar espaço nas paradas musicais de sucesso.

Músicas que embalaram paixões

O amor sempre foi poliglota, e as canções de amor também.

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Nos tempos da brilhantia: A eterna elegância dos penteados dos anos 60

As influências dos anos da brilhantina permanecem inabaláveis atualmente, quando o visual retrô vai e volta à moda.

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Uma moda dos anos 60: o anel brucutu

 Tipos de brucutu



Um dos acessórios mais famosos que fez parte do visual dos jovens dos anos 60 foi o icônico “anel brucutu”. Entretanto, a popularização desse anel trouxe um problema para os proprietários de fuscas.
Ah…e a história fica ainda mais legal por ter relação com a bossa-nova e o rei Roberto Carlos!
Confuso, né? Mas vamos à história (ou o que se sabe dela). 

O que se sabe, com certeza, é que a peça que compõe o anel era um revestimento do bico do lavador do para-brisa dos Fuscas da época. Os mecânicos, ao invés de brucutu chamavam essa peça de cabeça de peixe.

Segundo um vídeo feito pela EBC, várias pessoas dão o depoimento de que, a Jovem Guarda foi a grande fonte inspiradora para que a moda pegasse, até porque, na época, Roberto e o Erasmo Carlos lançaram uma música intitulada “Olha o Brucutu”.

A dinâmica para ter um anel desse era a de roubar o adereço cromado (e as vezes danificar o lavador do para-brisa do Fusca) e fazer os engates para compor a peça. E a “onda” acontecia, principalmente, após a escola e “só valia” se a peça fosse roubada.

Um exemplo clássico do brucutu


Obviamente que, pela moda e pela aventura de “furtar” essa pequena peça, muitos donos de fusca acabaram com seus veículos danificados à época. Danificados e sem a bonita peça brilhante que fazia parte da composição do veículo.

Chegou a existir um movimento da polícia para que, quem fosse visto com anel brucutu ou com ele no pescoço, como um colar, seria interrogado sobre a procedência do adereço. Mas, tanto pelo trabalho quanto pela ineficiência da técnica aplicada, o processo não durou muito.

Em um artigo da Tribuna do Paraná, o colunista deu um curioso ponto de vista sobre a moda que, claro, queria dividir com vocês:

“A moda (do Brucutu) não durou muito por vários motivos. O primeiro é chegou um momento em que não tinha mais Fusca com a peça cromada: todas foram furtadas e os donos não a repuseram pelo elementar motivo de que ela seria novamente furtada.



O segundo foi que alguns artesãos espertos percebendo um promissor nicho comercial, passaram a encomendar tal acessório às fábricas em São Paulo e começaram a fabricar os tais anéis. E a vendê-los a preços módicos em qualquer bazar.

Com isso, a componente rebeldia da onda jovem, que era o furto, ficou comprometida. Não fazia sentido danificar o carro de alguém, correndo o risco de ser flagrado e levar um puxão de orelha ou um tabefe, se podia comprar Brucutu com anel e tudo por uma mixaria.

(…)

E Brucutu voltou novamente a ser o nome de um personagem de história em quadrinhos, um sujeito meio nervoso, ingênuo, mas até bacana, que tinha uma namorada chamada Ooola e morava num lugar chamado Moo. Parodiando Roberto Carlos.”.

Vale uma menção honrosa de que, na época, havia um personagem de histórias em quadrinhos que também era chamado de Brucutu. Não sei se ele tem alguma relação com o anel apesar de, eu achar que não.

E aí, você teve o Brucutu?


O uso da brilhantina dos anos 50 aos anos 70

A brilhantina é um cosmético apresentado na forma de pomada utilizada para modelar o cabelo. Sua composição é de basicamente parafina líquida, vaselina, essência e óleo mineral.

Sua utilização se deu em larga escala até os anos 70, tendo o seu auge na década de 50, servindo de nome para o musical "Grease", que literalmente significa brilhantina em inglês, marcando definitivamente o visual da época.

Seu uso foi substituído por outros produtos, como gel fixador e mousse para cabelos. As principais reclamações contra a brilhantina eram o aspecto gorduroso que dava ao cabelo e o visual "engomado" ou "vaca lambeu", gíria esta muito utilizada no Brasil.

A brilhantina vem sendo reativada pelos fãs do rock'n'roll e cantores "rockabilies", que se vestem e se arrumam exatamente como os ídolos das décadas de 50 e 60, com seus cabelos brilhosos e com altos e impecáveis topetes.

Elvis Presley e a brilhantina


A história por trás do famoso penteado de Elvis Presley, um símbolo que imortalizou sua figura como rei do rock’n roll e tornou sua marca registrado

Apesar da popularidade do penteado tanto naquele tempo quanto na atualidade, o estilo de Elvis não era uma unanimidade. De acordo com Ely Damasceno, em sua obra Elvis Presley, o Mito, ele era muito criticado por suas costeletas longas e seu topete tão fortemente carregado com brilhantina que seu cabelo loiro parecia preto.

Em determinado momento de sua vida, as costeletas ficaram mais largas, o cabelo mais comprido e a brilhantina foi deixada de lado, compondo um estilo mais despojado.





Fonte:https: Informações//pt.wikipedia.org

5 coisas boas provam que os anos 60 foram melhores que hoje



A década de 60 foi muito importante, marcada por muitos movimentos sociais  a favor de importantes causas. Vários fatos do contexto econômico, político e cultural passaram a ser debatidos com mais liberdade, coisas que nos anos 50 eram inaceitáveis.

Debates por grupos de contracultura que tinham em mente maior aceitação, pacifismo e oposição a sociedade de consumo. O surgimento do feminismo, movimentos a favor de homossexuais e negros também marcaram a década.

Por isso, fizemos uma seleção das coisas que provam que os anos 60 foram revolucionários, incríveis, fantásticos, e que você vai morrer de vontade de ter vivido essas década com muita intensidade. Confira:

1 – Surgimento do movimento Hippie


O movimento hippie buscava um questionamento da existência e era muito além de considerações econômicas e políticas. Os hippies da década de 60 tiveram um modo de viver muito diferente do modo em que vivemos hoje (onde as pessoas são altamente capitalistas). O lance é que os hippies eram muito próximos da natureza, artesanato e o estilo de vida era comunitário e parecido com a vida nômade. Além de que eles não estavam de acordo com os valores tradicionais da classe média americana e das economias capitalistas

2 – Música


A década de 60 foi sem dúvida uma época muito importante para o mundo da música. Conhecido também como “anos rebeldes”, nos anos 60 explodiram vários artistas e bandas consagradas como Bob Dylan, The Doors, The Beatles, Janis Joplin, Jimi Hendrix entre outros, que tiveram uma grande influência para os grupos sociais e para os movimentos da época.

3 – Moda


Jovens que eram inspirados em Elvis Presley passeando em suas lambretas e as moças com vestidos e saias de bolinhas eram coisas dos anos 50. A década de 60 foi marcada pela rebeldia do Rock’n’Roll, o ritmo que embalava as festas da época. O estilo clássico foi colocado de lado e assim dando lugar as calças cigarretes. A moda da época foi considerada revolucionária pois estava acabando com com o estilo único e influenciando o jeito de vestir no comportamento das pessoas.

4 – Woodstock


O evento que aconteceu na cidade de Bethel de 15 a 17 de agosto de 1969 foi um grande marco para os anos 60, pois foi a maior manifestação de paz de todos os tempos. Um festival que teve mais de 400 mil pessoas e reuniu as melhores banda de rock da época também ficou famoso pelo elevado consumo de drogas. Artistas renomados como Janes Joplin, Santana, Jimi hendrix e The Who fizeram parte dessa brincadeira e levaram as pessoas a loucura.

5 – Conga


A marca lançada no ano de 1959 fez sucesso até a década de 70 e permaneceu entre as mais vendidas durante os anos de 1980, tendo o fim da Alpargatas nos anos de 1990. Em 2012 a marca foi relançada como um produto fashion e voltada para o público feminino, que posteriormente foi direcionado como um segmento infantil.



Fonte:www.ultracurioso.com.br

Conseguir uma namorada exigia uma lambreta


A moda no final dos anos 50 e parte dos anos 60 era ter uma Lambreta ou Vespa. A indústria automobilística brasileira dava seus primeiros passos e comprar um automóvel era um sonho distante para a maior parte da população. Mesmo uma Lambreta ou Vespa não era para qualquer um, entretanto, ainda era um sonho que poderia ser possível.

A venda anual de veículos de duas rodas, no Brasil, está em crescimento acentuado de mais de 18% – e, se continuar nesse ritmo, entrando em circulação 2 milhões de unidades por ano, a frota de motos, em 10 anos, será maior que a de automóveis. Cinquenta anos atrás, nosso país viveu também um fenômeno que durou mais ou menos 10 anos. Foi a febre da lambreta.



Esse veículo, que hoje chamamos scooter, surgiu na Itália do pós-guerra como alternativa barata de deslocamento. Chegou ao Brasil no final dos anos 1950 e "pegou", como se dizia na época.


Propaganda da marca italiana Lambretta com os atores do filme Quando Setembro Vier. 

Esse veículo, que hoje chamamos scooter, surgiu na Itália do pós-guerra como alternativa barata de deslocamento. Chegou ao Brasil no final dos anos 1950 e "pegou", como se dizia na época.


No início dos anos 1960, filmes agora cult como Candelabro Italiano e Quando Setembro Vier (este, com Rock Hudson e Gina Lollobrigida) ajudaram na divulgação da moda e do comportamento envolvendo esse meio de transporte.

Policial aborda lambretista. Foto: banco de dados

Conseguir uma namorada exigia uma lambreta. Os jovens ricos tinham carro, claro, mas tinham que ter lambreta também. Os constantes rachas de lambretistas, e a fama de "juventude transviada", despertavam a desconfiança da polícia, que dava uma dura indiscriminada.

Você lembra da época de sucesso das lambretas?


Twist a dança dos anos 60




Em 1959, um cara de nome Hank Ballard, compôs uma música chamada The Twist e meio que extraiu uma dança um tanto quanto estranha da Flórida, a qual era uma dança um pouco popular entre os jovens da época, mas ridiculamente desconhecida. Hank Ballard, então, produziu um compacto com essa música, mas o problema foi que ninguém gostou dessa música, então o compacto passou despercebido, não teve tanto sucesso. Ele fez até alguns shows, mas realmente ninguém gostou da música, principalmente da dança.

Foi aí que em 1960, até aí nada para se fazer, dias monótonos e chatos, chegou essa maravilhosa música e estupenda dança aos olhos e ouvidos de Dick Clark, ele ficou extremamente interessado, com isso, ele procurou o mais rápido possível por um cantor que quisesse regravar a música. Ele encontrou um cantor, Chubby Checker, que logo de início não mostrou interesse algum pela música e logo de cara disse que seria uma catástrofe, mas ele se enganou, a música fez sucesso, um espetacular e estrondoso sucesso, com isso, ele começou ir a programa de televisões e, com isso, apresentou a dança para todos e foi maravilhosamente recebida, por incrível que pareça, por mais que não tenham gostado da maneira que Hank Ballard tinha feito, todos gostaram da maneira que Chubby Checker fez, sim, tanto quanto a música e a dança viraram um estupendo sucesso e êxito dos anos 60, que foi até parar na primeira colocação da Billboard Hot 100.



Mas, a dança já foi designada como imprópria. Foi designada sabe por quem? Pela Igreja Católica.

A dança em si, é extremamente fácil, mas por acharem muito fácil, as pessoas dançam de qualquer maneira e depois vão ao médico com dores nas costas e joelhos. Por incrível que pareça isso foi uma coisa que ocorreu muito na época, pois as pessoas dançavam de uma maneira própria e acabavam se dando mal, por essa questão de depois de dançar ficar com dores, o mais recomendado é fazer alongamentos antes e depois da dança, mas claro, o melhor é você procurar dançar da maneira certa e agradável, que nunca ficará com dores.

Os princípios básicos do twist são simples: uma rotação com as pernas juntas e flexionadas com o peso apoiado em uma parte do pé, nos balanços do corpo para frente e para trás e no movimento dos braços contrários ao movimento dos quadris e das pernas.

Outra coisa que revolucionou na dança, foi que a partir dessa dança, as pessoas poderiam dançar sozinhas, as mulheres não precisavam mais esperar serem convidadas para dançar e cada pessoa poderia mostrar suas habilidades na tal dança.

Finalizando, o Twist foi uma dança que participou, revolucionou e influenciou muito no cenário artístico do mundo, não só na área de dança, mas até na moda, pois foram criadas certas calças, saias e camisas, para que dessem um ar mais vibrante aos nossos olhos quando víssemos uma pessoa dançando Twist, e também, influenciou na parte de educação física, pois não era qualquer um que conseguia dançar o twist, tinha que ter bom condicionamento físico, com isso, muitas pessoas ralaram para poderem fazer seus pequenos passinhos de dança no twist, muito do que eu vi, algumas pessoas usavam o twist com um meio de emagrecer, pois trabalha em boa parte do corpo (pernas e quadris) e com tudo isso, só para você ver, começou com uma simples dança norte-americana, que hoje é algo indispensável aos fãs de Rock n’ Roll, Rockabilly e que faz parte da história da dança.