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Música Internacional: O que rolava na década de 60

A década de 1960 foi marcada pelos músicos que lançaram seus sucessos que são muito conhecidos até os dias de hoje.

O som dos anos 60

Nos anos 60 o rock deixou de ser o som dos jovens e começou a ocupar espaço nas paradas musicais de sucesso.

Músicas que embalaram paixões

O amor sempre foi poliglota, e as canções de amor também.

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Nos tempos da brilhantia: A eterna elegância dos penteados dos anos 60

As influências dos anos da brilhantina permanecem inabaláveis atualmente, quando o visual retrô vai e volta à moda.

ANTIGOS CARNAVAIS

  





“Este ano não vai ser igual àquele que passou”, diz o verso de abertura da marchinha Até Quarta-Feira, cantada há décadas, ano após ano, em bailes e blocos de carnaval. Sinal de que nem tudo muda muito na brincadeira desde o início do século XX, quando a festa passou a incorporar ao Entrudo – folguedo tipicamente português em que as pessoas atiravam água, farinha e fuligem umas nas outras – elementos do carnaval de Veneza até ganhar identidade nacional com o surgimento de cordões, ranchos, blocos e escolas de samba. Não tem mais o bonde, que nos carnavais cariocas circulava como um carro alegórico apinhado de foliões fantasiados, os salões perderam definitivamente a batalha de confete para as ruas, mas a tradição de homens vestidos de mulher, por exemplo, permanece há um século. Claro que de maneira cada vez mais ousada, basta comparar a foto de Augusto Malta enquadrando o grupo As Marrequinhas no Clube dos Democráticos, em 1913, com flagrantes de Maureen Bisilliat colhidos na Banda de Ipanema dos anos 1960/70.

Neste ensaio, um pouco dos carnavais que passaram pelas lentes de alguns dos grandes nomes da fotografia com acervo sob a guarda do IMS. Evoé Momo!


Fonte:https://ims.com.br/por-dentro-acervos/antigos-carnavais/

O MENTIROSO PATOLÓGICO

   


Em algum momento, você já se deparou com pessoas que parecem criar um mundo surreal nas histórias que contam? Ou já se deixou levar por mentiras tão bem enredadas que, quando descobriu que era uma farsa, até se sentiu ingênuo por acreditar? Se isso aconteceu, você pode ter se deparado com um mentiroso patológico.


A mitomania é uma doença real, não é apenas justificativa para mau-caratismo. Quem tem esse problema mente impulsivamente, sem pensar no porquê ou para quê enganar os outros. Vamos falar mais sobre esse tema? Leia o que vem a seguir!


Mitomania: a compulsão pela mentira

O mentiroso patológico é aquele que mente por compulsão. Trata-se de um problema psicológico conhecido como mitomania, também chamado de mentira obsessivo-compulsiva. Pessoas com essa desordem não têm um nível adequado de consciência, chegam a perder a dimensão da realidade e tendem a misturar fantasia e fatos da vida real — em suas histórias e em sua própria mente.


Ao contrário dos sociopatas, o mentiroso patológico nem sempre tem a intenção de manipular o seu interlocutor ou tirar alguma vantagem com as histórias que inventa. Na maioria dos casos, ele é guiado apenas pela necessidade de mentir, sem esperar nenhuma recompensa externa.


Assim como não querem se beneficiar com suas mentiras, os mitomaníacos também parecem não se incomodar com a possibilidade de serem desmascarados. É como se os sentimentos de culpa e vergonha não fizessem parte de seu repertório emocional.


A mente humana é extremamente complexa e entender a origem psicológica da mitomania ainda é o objetivo de muitos especialistas e estudiosos da área. Até o momento, existem apenas teorias sobre o que existe por trás desse problema.


O que se sabe, até agora, é que a mentira obsessivo-compulsiva está muito mais associada à impulsividade do que a um comportamento planejado e calculista. Percebe-se, também, que pessoas com certos transtornos de personalidade têm mais propensão para apresentar sinais de mitomania, como nos casos de:


Transtornos de Personalidade Borderline;

Sociopatia — ou Transtorno de Personalidade Antissocial;

Transtorno de Personalidade Narcisista;

Transtorno Opositivo-Desafiador e Transtorno de Conduta — os quais são identificados na infância e adolescência.

Os traços do mentiroso patológico

Existem certas formas de identificar quando alguém conta uma mentira. É possível perceber alterações, principalmente na linguagem não-verbal do indivíduo. Alguns exemplos de atenção que se deve ter para identificar um mentiroso são:


olhar atentamente para as expressões faciais da pessoa;

observar movimentos do corpo que indiquem ansiedade, como mãos agitadas;

perceber mudanças repentinas no tom de voz;

reparar se o indivíduo é capaz de sustentar o contato visual e quais são os sinais que ele transmite com o olhar.

Contudo, essas técnicas de leitura do movimento corporal nem sempre têm efeito quando se trata de analisar um mentiroso patológico, pelo simples fato de que muitos mitomaníacos não demonstram reações emocionais como a maioria das pessoas mentalmente saudáveis. Da mesma forma, eles podem ser desprovidos de empatia e, por isso, não se importam nem um pouco com os sentimentos alheios e com as consequências de suas mentiras.

O SENTIDO DA VIDA A DOIS

   

Um casal ao longo da convivência vai experimentando a amarga desilusão de que o outro real é bem diferente daquele idealizado. Ambos os cônjuges descobrem que o outro nem sempre concorda, nem sempre entende a sua perspectiva e nem mesmo os anseios profundos que cada um carrega dentro de si. Percebem que, por mais que tenham afinidades e sintonia em muitos aspectos, cada um tem gostos pessoais distintos que se evidenciam no modo de funcionar em ritmos diferentes nas mais variadas formas, incluindo a forma de comer, dormir, descansar, trabalhar, bem como de desejar o sexo. As ilusões e desconfortos com o outro real podem levar um casal a muitos desentendimentos. Boa parte das brigas acontecem porque se ocupam tentando de todas as formas fazer com que o outro se encaixe naquilo que foi imaginado anteriormente pelas expectativas idealizadas da arrebatadora fase da paixão. O professor Dr. Carlos "Catito" Grzybowski refere que os cônjuges nessa saga, inconscientemente, se empreendem na brincadeira de serem “deus” um na vida do outro, pois parecem tentar "criar o outro a sua imagem e semelhança”. Seguindo nessas tentativas percebem-se cansados e vão se dando conta de que se continuarem se relacionando por esse viés correm o risco de se separar. Muitos seguem se separando de fato, ou pelo divórcio ou relacionalmente.


No entanto, o casal que decidir permanecer junto e crescer terá a oportunidade de experimentar uma linda história de amor.


Crescer como casal requer o envolvimento de ambos de forma comprometida e proativa no sistema do casamento, incluindo as seguintes posturas:  


Disposição para o amor, respeito e serviço mutuo.  


Disposição para o diálogo, numa fala assertiva (habilidade de expressar opiniões e sentimentos sem atropelar o outro) e numa escuta empática (habilidade de ouvir levando em consideração a perspectiva e o sentimento do outro).  


Renunciar a expectativa do outro ser "deus", achando que tem a capacidade de satisfazer todas as expectativas de felicidade e de preenchimento das penúrias internas. Da mesma forma abdicar da tarefa de ser "deus", achando que tem a responsabilidade de preencher os vazios e anseios por felicidade do outro.  


Coragem para trabalhar as próprias imperfeições e mudanças necessárias.  


Abertura para o entendimento de que o amor ação vem antes do amor sentimento.  


Aceitação do outro em suas diferenças (personalidade, gostos, ritmos etc.).   


Envolvimento na construção da intimidade. 


Os cônjuges vão experimentando o sentido da vida a dois na medida em que se movem um em direção ao outro construindo o seu relacionamento como o vínculo mais significativo. Na revelação mutua e continua amadurecem na aceitação um do outro, o que aprofunda gradativamente a sua intimidade. Nessa dinâmica, ambos experimentam a leveza que é conviver com alguém com quem se pode ser quem se é, sem reservas, sem segredos, nem maquiagens ou coreografias. E certamente esse é o melhor lugar para se estar, ao lado de alguém com quem livremente se pode ser quem se é.


A aceitação facilita a intimidade e a liberdade de se expor vai libertando da solidão e dos medos de se expor. Conforme refere Matew Kelly “nada liberta mais do que não ter nada pra esconder”. Revelar opiniões, gostos, sentimentos, sucessos, fracassos, sonhos, crenças, medos e necessidades é libertador quando se é aceito pelo outro. As diferenças, ao invés de serem um incômodo, acabam sendo acolhidas como um potencial de enriquecimento da vida a dois. O autor enfatiza que a construção da intimidade é um processo de revelação mutua e contínua. É preciso contar ao outro quem se é. O outro não tem a capacidade mítica de ler pensamentos, nem mesmo o que se passa no coração. Simplesmente porque não se é Deus e por não se ter bola de cristal. 


A intimidade do casal se intensifica em níveis cada vez mais profundos na medida em que ambos se encontram como pessoa. Compartilham a vida sem impor vontades e mandos um ao outro. A solidão vai sendo substituída por um sentimento de partilhar a existência em comunhão. Os cônjuges experimentam cada vez mais estabilidade, segurança, validação e maturidade. O sentido de estar casado com essa pessoa se afirma positivamente. Numa relação assim seguem maduros e livres para se doar também aos demais, sem desvalorizar sua própria relação.  




Fonte:https://www.clariceebert.com.br/single-post/2018/06/10/o-sentido-da-vida-%C3%A0-dois

Quando apareceu o Carnaval?

   



O Carnaval é a festa mais tradicional do Brasil e atrai milhões de pessoas para celebrá-lo nas ruas todos os anos.

Atualmente, o Carnaval é a festa mais popular do Brasil e é comemorado em data móvel, que é influenciada pela data que determina a Páscoa. A Terça-feira de Carnaval é comemorada exatamente 47 dias antes do Domingo de Páscoa. As próximas datas para a Terça-feira de Carnaval no Brasil serão:


2020: 25 de fevereiro


2021: 16 de fevereiro


2022: 1º de março


Para percebermos a dimensão do Carnaval em nosso país, podemos usar o exemplo de algumas cidades. No Rio de Janeiro, em 2019, o Carnaval levou cerca de 7 milhões de pessoas às ruas e mobilizou uma receita de 3,7 bilhões de reais|1|. Já em São Paulo, a quantidade de pessoas nas ruas foi de cerca de 5 milhões no mesmo ano|2|.


O Carnaval consolidou-se como a principal festa popular do Brasil na década de 1930, durante o governo de Getúlio Vargas. As principais festas de Carnaval do Brasil ocorrem nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Recife. Os blocos de rua e os desfiles das escolas de samba são seus principais meios de realização.

História do Carnaval no Brasil

O Carnaval chegou ao Brasil, entre os séculos XVI e XVII, pelos portugueses. Uma das principais práticas do Carnaval português reproduzidas no Brasil foi uma brincadeira conhecida como entrudo. O entrudo foi proibido pelo seu caráter agressivo, no século XIX, mas foi realizado até o século XX.


O entrudo era uma brincadeira popular em que as pessoas, sobretudo as mais humildes, saíam às ruas para sujar umas às outras. Para isso, utilizava-se diversos itens para molhar ou sujar alguém: água perfumada, água suja, lama etc. O entrudo também podia ser executado por outro tipo de troça.


Havia uma distinção dessa brincadeira entre o povo e a elite, pois a massa popular realizava-a nas ruas do Rio de Janeiro, e membros da elite local, no interior de suas famílias. As ações do governo contra essa prática contribuíram para que ela desaparecesse no século XX. Com o tempo, diversos outros elementos foram sendo adicionados ao Carnaval brasileiro, fazendo com que cada região do país tenha uma peculiaridade nessa celebração.



Fonte:https://escolakids.uol.com.br/datas-comemorativas/carnaval.htm

O Poder de Cura da Amizade ao Envelhecer

 

  Ter alguns bons amigos – ou muitos – sempre foi de ouro. E à medida que você envelhece, essas amizades podem se tornar ainda mais importantes.


Se você está na casa dos sessenta anos ou mais, as amizades não são apenas a cola social e o brilho da vida: à medida que você envelhece, boas amizades podem dissipar a solidão, melhorar sua saúde, aumentar sua sensação de bem-estar e até aumentar sua expectativa de vida.


Amigos não são apenas para diversão: eles também podem salvar vidas

A solidão decorrente de ter poucos amigos não apenas leva você a um estado de depressão: pode até encurtar sua vida útil.


Para adultos com mais de 60 anos, a solidão parece aumentar o risco de morrer mais cedo, de acordo com um estudo que acompanhou mais de 1.600 homens e mulheres matriculados no Estudo de Saúde e Aposentadoria da Universidade de Michigan.


Os pesquisadores definiram a solidão como falta de companheirismo e sentimentos de isolamento ou não pertencimento. Aqueles que relataram solidão foram quase uma vez e meia mais propensos a morrer durante os seis anos de acompanhamento.


Além disso, as pessoas solitárias eram menos propensas a realizar tarefas e atividades diárias simples, como caminhar pelo quarteirão, vestir-se e tomar banho e carregar objetos leves.


Outras pesquisas sugerem maneiras de aliviar a solidão, mesmo na segunda metade da vida. Um estudo publicado em março de 2018 no Journals of Gerontology Series B: Psychological Sciences & Social Sciences, por exemplo, descobriu que adultos com 51 anos ou mais que perderam um cônjuge por viuvez se sentiram menos solitários quando começaram a se voluntariar mais de duas horas por semana.


Amizades mantêm seu cérebro afiado

Se você não é do tipo que tem muitos amigos, tenha certeza de que a qualidade pode ser mais importante do que a quantidade, diz Rosemary Blieszner, PhD e especialista em desenvolvimento humano e envelhecimento. Se você tem pelo menos uma pessoa que o entende – um amigo que você sente que pode contar qualquer coisa – isso é suficiente para contribuir para seus sentimentos de bem-estar, diz ela.


Outras pesquisas sugerem que o sentimento ou percepção de solidão, em vez de isolamento, pode ser o que aumenta o risco de problemas cognitivos como demência mais tarde.


Pesquisadores holandeses descobriram que aqueles que se sentiam sozinhos eram cerca de 1,6 vezes mais propensos a ter demência, enquanto aqueles que estavam socialmente isolados, mas não solitários, não tinham maior risco do que outros, de acordo com o estudo de 2012 publicado no Journal of Neurology, Neuropsychology & Psychiatry.


Por outro lado, um estudo publicado em outubro de 2018 no Journal of Aging and Health descobriu que o isolamento social, ou a falta de contato com uma rede social, estava associado a um declínio mais acentuado na função cognitiva do que a sentimentos de solidão.


Em ambos os casos, porém, a mensagem é clara: ter conexões sociais significativas é importante para manter a função cerebral.


A interação social, independentemente de quantos amigos são ideais para você, ajuda a manter suas habilidades cognitivas e de pensamento afiadas, diz o Dr. Blieszner. “As pessoas socialmente isoladas e não estimuladas são as que tendem a ter menor capacidade cognitiva na velhice.”


Além de manter sua mente em forma, os amigos também podem ajudar com sua saúde física. “Os amigos encorajam você a comer bem, fazer exames e exercícios, ir ao clube de saúde ou brincar com seu cachorro”, diz Blieszner.


De uma maneira ou de outra, manter os amigos ao longo dos anos faz muito bem à saúde e ao coração. Nutra essa linda e importante relação enquanto envelhece.


Principais causas de tontura nos idosos

   


A tontura em idosos é um fenômeno comum que, frequentemente, está associado a uma variedade de condições médicas, podendo ser um indicativo de problemas no sistema vestibular, cardiovascular, neurológico ou metabólico. Esta questão de saúde torna-se especialmente relevante ao considerarmos os riscos associados às quedas em idosos, um fenômeno que pode ter consequências graves para a saúde e a autonomia dessa população.


De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que aproximadamente 30% dos adultos com mais de 65 anos de idade sofrem ao menos uma queda por ano. A tontura é um fator significativo que contribui para esse cenário, sendo responsável por aumentar a vulnerabilidade dos idosos a episódios de desequilíbrio e quedas.


Os números indicam que as quedas representam uma das principais causas de lesões e hospitalizações em idosos. Estatísticas mostram que cerca de 20% das quedas resultam em lesões mais graves, como fraturas e traumatismos cranianos. Além disso, as quedas têm implicações psicológicas, contribuindo para o medo de cair novamente e, consequentemente, reduzindo a qualidade de vida e a mobilidade dos idosos.


A relação entre tontura e quedas em idosos é complexa. A tontura pode ser um sintoma isolado ou estar associada a outros fatores de risco, como fraqueza muscular, alterações na visão, uso de medicamentos que afetam o equilíbrio e doenças crônicas. Portanto, entender e abordar a tontura em idosos requer uma avaliação abrangente de sua saúde geral.


Diversos estudos demonstram que a avaliação e o tratamento adequados da tontura podem reduzir significativamente o risco de quedas em idosos. A vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), uma das causas mais comuns de tontura, pode ser tratada com manobras específicas realizadas por profissionais de saúde. Da mesma forma, outras condições subjacentes, como problemas cardíacos, diabetes e distúrbios neurológicos, exigem abordagens específicas para minimizar a tontura e, consequentemente, os riscos de quedas.


Além disso, estratégias preventivas desempenham um papel crucial na redução dos riscos associados à tontura em idosos. Programas de exercícios físicos, especialmente aqueles que visam melhorar o equilíbrio e a coordenação, são eficazes na prevenção de quedas. Revisões regulares da medicação, evitando o uso excessivo de medicamentos que podem causar tontura, também são essenciais.


A conscientização sobre essas questões é fundamental, tanto entre profissionais de saúde quanto entre os próprios idosos e seus cuidadores. Compreender que a tontura não é apenas uma parte inevitável do envelhecimento, mas sim um sintoma que pode ser tratado e gerenciado, é crucial para melhorar a qualidade de vida e a segurança dessa população.


Em conclusão, a tontura em idosos não deve ser subestimada, especialmente considerando sua associação com o risco de quedas. Abordagens multidisciplinares, que envolvem profissionais de saúde, cuidadores e os próprios idosos, são essenciais para avaliar, tratar e prevenir a tontura, contribuindo assim para a promoção da saúde e o bem-estar dessa parcela da população.


Caso você ou algum familiar tenha tontura e queixas de desequilíbrio procure um médico otoneurologista para lhe auxiliar.



Fonte:https://otoneuro.med.br/principais-causas-de-tontura-nos-idosos/

ÁGUA É FUNDAMENTAL PARA SAÚDE DE IDOSOS

   


Geriatra do Iamspe destaca importância de idoso beber água

Fundamental para o funcionamento de todos os órgãos do corpo, a água é fundamental para o ser humano. Entretanto, com o avançar da idade, a capacidade de sentir sede diminui no centro regulador do cérebro. “Os idosos perdem muito mais água do que os jovens, mas têm dificuldade para perceber a sede”, explica o diretor do serviço de geriatria do Hospital do Servidor Púbico Estadual (HSPE), Mauricio de Miranda Ventura.    


O médico adverte que é importante monitorar a ingestão de líquidos dos idosos, pois a desidratação ocorre de forma mais rápida e acarreta muitos danos à saúde. Essencial, a água fundamental transporta nutrientes às células, auxilia a digestão, previne câimbras, protege o coração, melhora o funcionamento do intestino, aumenta a resistência física, regula a temperatura, lubrifica, acelera as reações químicas e controla a pressão sanguínea.


“As consequências de se beber pouco líquido são boca seca, sonolência, tontura e, em casos mais extremos, confusão mental. O principal sinal do consumo insuficiente de líquidos é a urina mais concentrada e de coloração mais escura”, afirma o médico. 


Segundo o especialista a tontura, por exemplo, acarreta quedas e traumas que afetam a autonomia e independência do idoso. Outros efeitos da falta de água é crescimento de bactérias na bexiga (infecção urinária); constipação intestinal, formação de cálculos renais e, até insuficiência do rim.  


Casos extremos de desidratação provocam sede intensa, ausência de urina, respiração rápida, alteração do nível de consciência, convulsões, pele fria e úmida, e pode ocorrer a morte. 


Para o geriatra do HSPE, a quantidade necessária de água não é exata para todas as pessoas. Em média, recomendam-se dois litros de água por dia, mas tudo depende da atividade física, clima e umidade do ar local. Os idosos são extremamente suscetíveis às mudanças ambientais, como o frio e o calor, e, muitas vezes, têm dificuldade na percepção. 


Na conta geral do volume diário de água, vale consumir sucos naturais de frutas (melão, melancia e laranja), gelatinas e chás sem açúcar. Rodelas de abacaxi, laranja, limão, maça e folhas de hortelã adicionadas à água são uma boa alternativa.  


Refrigerantes e bebidas alcoólicas não são aconselhados. “As bebidas alcoólicas devem ser evitadas, pois colaboram na desidratação, já que leva à eliminação de urina”, aconselha Ventura. Programar alarmes é uma dica para que o idoso não se esqueça de beber água.


 

Lampião a gaz volta iluminar cidade de São Paulo

   


Tem coisas antigas com um charme danado, né? E na cidade de São Paulo, então, sempre lembrada pela vanguarda, modernidade e tecnologia, essa notícia vai arrepiar os nostálgicos. A capital paulista vai matar a saudade dos lampiões a gás, lembrados em música pela cantora Inezita Barroso.


É que a partir desta quinta-feira, lampiões a gás, recuperados numa parceria entre a Comgás e a Prefeitura da cidade, voltam a iluminar o centro de São Paulo. A reinauguração vai acontecer durante o evento Lampiões, a Luz da Alma Paulistana.


Uma caminhada aberta ao público com início às 18h30 no pátio do colégio. Marco inaugural da capital paulista. Todo o percurso, claro, iluminado pela luz dos Lampiões a gás.


A história dos Lampiões começou em 1873 quando a São Paulo Gas Company, a atual Comgás, passou a ser responsável pela iluminação da fachada de importantes locais da cidade, como a Catedral da Sé. Naquela época havia cerca de 700 estruturas do tipo pelas ruas. 


O gás era obtido pela queima do carvão. Esses lampiões eram acesos e apagados manualmente por profissionais, menos nas noites de lua cheia, quando não eram acionados para economizar o combustível.


Com o Lampião a gás, a cidade de São Paulo começou a conhecer a vida noturna. As ruas, antes desertas à noite, passaram a ter movimento de pessoas. Gente como boêmios, estudantes, jornalistas, políticos e até famílias que circulavam a pé pelo triângulo histórico, onnde fica o pátio do colégio.


O último Lampião a gás da cidade de São Paulo foi desligado há 87 anos, lá em dezembro de 1936 e, desde então, deixou saudade em algumas pessoas.


Edição: Alessandra Esteves

TRADIÇÕES BRASILEIRAS ANO NOVO

  



No dia 31 de dezembro de todo ano, famílias e amigos se reúnem ao redor do para esperar o badalar da meia-noite, e celebrarem juntos a chegada de um novo ano. Mas, você já imaginou por que o Ano Novo é sempre comemorado no dia 1º de janeiro e não em outra data? 


Origem

Antigamente, o Ano Novo não era celebrado em 1º de janeiro. Séculos atrás, civilizações da antiguidade tinham o costume de comemorar a passagem de ano no mês de março, levando em consideração a chegada da primavera e o fim do inverno.

A celebração só começou a ser feita na data conhecida nos dias de hoje em 46 a.C., graças ao imperador Júlio César, que se baseou no calendário juliano. No entanto, tudo só foi oficializado no final do século 16, quando a Igreja Católica adotou o calendário gregoriano.

Com o passar dos anos, a comemoração do Ano Novo em 1º de janeiro se tornou cada vez mais popular e, hoje em dia, diversos países também celebram o réveillon nesta data. Porém, ainda podemos encontrar por aí alguns povos que realizam a festa em dias diferentes, como os chineses (entre janeiro e fevereiro), os povos judaicos (entre o final de setembro e início de outubro), e os muçulmanos (a partir de maio).

Tradições brasileiras

Por aqui, uma das nossas maiores tradições é a utilização de roupas brancas durante a virada do ano. O costume tem origem das religiões africanas, como o Candomblé e a Umbanda, surgindo por causa do culto a Iemanjá, a divindade dos oceanos e padroeira dos pescadores. Nele, é realizado oferendas em forma de pedidos, onde as pessoas precisam estar vestidas de branco.


No entanto, muitas pessoas também levam em consideração o significado de outras cores para escolher suas roupas do réveillon. Por exemplo: quem busca dinheiro, normalmente usa amarelo, já aqueles que estão a procura de um amor, utilizam vestimentas vermelhas, e assim por diante.


Outro costume que surgiu graças a Iemanjá é o de pular sete ondas. A ação se trata de um ritual que homenageia e pede abertura de caminhos para a deusa das águas. A tradição chegou ao Brasil pelos africanos, e se popularizou como um rito de passagem cheios de boas energias, sendo realizado por muitas pessoas.

Por fim, algo que muitas pessoas costumam fazer assim que o relógio bate meia-noite é dar um beijo de Ano Novo. O ato carrega o significado de saudação de boas energias, prosperidade e boas relações para o ano seguinte, assim como também é uma demonstração de afeto e desejo de saúde e muita sorte.





Fonte: https://recreio.uol.com.br/noticias/viva-a-historia/por-que-comemoramos-o-ano-novo.phtml