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Música Internacional: O que rolava na década de 60

A década de 1960 foi marcada pelos músicos que lançaram seus sucessos que são muito conhecidos até os dias de hoje.

O som dos anos 60

Nos anos 60 o rock deixou de ser o som dos jovens e começou a ocupar espaço nas paradas musicais de sucesso.

Músicas que embalaram paixões

O amor sempre foi poliglota, e as canções de amor também.

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Rádio Brilhantina - Do Sul de Minas para o mundo

Nos tempos da brilhantia: A eterna elegância dos penteados dos anos 60

As influências dos anos da brilhantina permanecem inabaláveis atualmente, quando o visual retrô vai e volta à moda.

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AMOR DE CARNAVAL

   



Bonito mesmo é quando a Colombina encontra seu Pierrot. Ou seu Arlequim. Afinal, ela gostava de um, mas os dois gostavam dela. Pelo menos é o que diz o clássico da comedia dell'arte italiana. O emocionante do carnaval é quando vingam as histórias de amor depois da folia. Apesar de o mundo dizer o contrário nessa época do ano. Uma vez romântica, sempre romântica, fazer o quê?


Chico Buarquematou a charada nos versos de Noite dos Mascarados. Ele fala sobre como o anonimato é promessa de liberdade efêmera: "Mas é carnaval/ Não me diga mais quem é você/ Amanhã tudo volta ao normal/ Deixa a festa acabar/ Deixa o barco correr/ Deixa o dia raiar, que hoje eu sou/ Da maneira que você me quer/ O que você pedir eu lhe dou/ Seja você quem for/ Seja o que Deus quiser!" Cada um, escondido em seus adereços e fantasias, deixa sair o bufão que existe dentro de si. No bloco na Vila Madalena, mulheres adultas brincavam de atirar água e espuma, umas nas outras, como se fossem crianças. Leves e alegres. Será que, como Chico disse, as pessoas "desatinam" quando a brincadeira acaba e "toda cidade anda esquecida da falsa vida da avenida"? Não sei. Mas que é bonito quando um amor vinga no carnaval, é. Conheço um casal muito lindo e querido que se conheceu no meio da folia. Ela dizia "imagina que ele vai me ligar"; e ele pensou "imagina que ela vai se lembrar de mim". Aí... que ele ligou. E ela se lembrou. E, este ano, eles levaram a Isabela, de 6 meses de idade, a seu primeiro bloco de carnaval.


As batidas do bloco de samba ou batuque de axé viraram uma macia bossa-nova. As fantasias estão no porta-retrato na sala de estar. A bebedeira e a intensidade daquele carnaval deram espaço para a calmaria. Os dois mascarados viraram namorados. E a história, mesmo sem Chico Buarque, é bonita de contar.


Fonte:estadão

O SENTIDO DA VIDA A DOIS

   

Um casal ao longo da convivência vai experimentando a amarga desilusão de que o outro real é bem diferente daquele idealizado. Ambos os cônjuges descobrem que o outro nem sempre concorda, nem sempre entende a sua perspectiva e nem mesmo os anseios profundos que cada um carrega dentro de si. Percebem que, por mais que tenham afinidades e sintonia em muitos aspectos, cada um tem gostos pessoais distintos que se evidenciam no modo de funcionar em ritmos diferentes nas mais variadas formas, incluindo a forma de comer, dormir, descansar, trabalhar, bem como de desejar o sexo. As ilusões e desconfortos com o outro real podem levar um casal a muitos desentendimentos. Boa parte das brigas acontecem porque se ocupam tentando de todas as formas fazer com que o outro se encaixe naquilo que foi imaginado anteriormente pelas expectativas idealizadas da arrebatadora fase da paixão. O professor Dr. Carlos "Catito" Grzybowski refere que os cônjuges nessa saga, inconscientemente, se empreendem na brincadeira de serem “deus” um na vida do outro, pois parecem tentar "criar o outro a sua imagem e semelhança”. Seguindo nessas tentativas percebem-se cansados e vão se dando conta de que se continuarem se relacionando por esse viés correm o risco de se separar. Muitos seguem se separando de fato, ou pelo divórcio ou relacionalmente.


No entanto, o casal que decidir permanecer junto e crescer terá a oportunidade de experimentar uma linda história de amor.


Crescer como casal requer o envolvimento de ambos de forma comprometida e proativa no sistema do casamento, incluindo as seguintes posturas:  


Disposição para o amor, respeito e serviço mutuo.  


Disposição para o diálogo, numa fala assertiva (habilidade de expressar opiniões e sentimentos sem atropelar o outro) e numa escuta empática (habilidade de ouvir levando em consideração a perspectiva e o sentimento do outro).  


Renunciar a expectativa do outro ser "deus", achando que tem a capacidade de satisfazer todas as expectativas de felicidade e de preenchimento das penúrias internas. Da mesma forma abdicar da tarefa de ser "deus", achando que tem a responsabilidade de preencher os vazios e anseios por felicidade do outro.  


Coragem para trabalhar as próprias imperfeições e mudanças necessárias.  


Abertura para o entendimento de que o amor ação vem antes do amor sentimento.  


Aceitação do outro em suas diferenças (personalidade, gostos, ritmos etc.).   


Envolvimento na construção da intimidade. 


Os cônjuges vão experimentando o sentido da vida a dois na medida em que se movem um em direção ao outro construindo o seu relacionamento como o vínculo mais significativo. Na revelação mutua e continua amadurecem na aceitação um do outro, o que aprofunda gradativamente a sua intimidade. Nessa dinâmica, ambos experimentam a leveza que é conviver com alguém com quem se pode ser quem se é, sem reservas, sem segredos, nem maquiagens ou coreografias. E certamente esse é o melhor lugar para se estar, ao lado de alguém com quem livremente se pode ser quem se é.


A aceitação facilita a intimidade e a liberdade de se expor vai libertando da solidão e dos medos de se expor. Conforme refere Matew Kelly “nada liberta mais do que não ter nada pra esconder”. Revelar opiniões, gostos, sentimentos, sucessos, fracassos, sonhos, crenças, medos e necessidades é libertador quando se é aceito pelo outro. As diferenças, ao invés de serem um incômodo, acabam sendo acolhidas como um potencial de enriquecimento da vida a dois. O autor enfatiza que a construção da intimidade é um processo de revelação mutua e contínua. É preciso contar ao outro quem se é. O outro não tem a capacidade mítica de ler pensamentos, nem mesmo o que se passa no coração. Simplesmente porque não se é Deus e por não se ter bola de cristal. 


A intimidade do casal se intensifica em níveis cada vez mais profundos na medida em que ambos se encontram como pessoa. Compartilham a vida sem impor vontades e mandos um ao outro. A solidão vai sendo substituída por um sentimento de partilhar a existência em comunhão. Os cônjuges experimentam cada vez mais estabilidade, segurança, validação e maturidade. O sentido de estar casado com essa pessoa se afirma positivamente. Numa relação assim seguem maduros e livres para se doar também aos demais, sem desvalorizar sua própria relação.  




Fonte:https://www.clariceebert.com.br/single-post/2018/06/10/o-sentido-da-vida-%C3%A0-dois

25 coisas que só quem namora à distância entende

 


Namorar à distância tem seus prós e contras, mas só sabe quem já viveu. Confira a lista que preparamos!


Não importa o tempo. Um mês ou cinco anos… Namorar à distância é para os fortes. Por isso, desde já, damos os parabéns a você que convive (e não surta!) com muitos quilômetros separando você do seu amor. Brincadeiras à parte, conseguir manter um relacionamento saudável à distância, não é tarefa fácil, por isso, listamos aqui as

25 coisas que só quem namora à distância entende
Uma homenagem a todos os casais que ultrapassam as barreiras geográficas para estarem juntos.

1. Saudade que dói de verdade
Não é aquele “aah, tô com saudade” dito da boca para fora. A saudade de quem não tem seu amor por perto machuca de verdade, aperta o peito, dá angústia. Só alivia quando você vê-lo chegar!

2. Reencontro com prazo de validade + aflição da separação
Um finzinho de semana para matar as saudades. Às vezes calha de ser um feriado prolongado ou até um mês de ferias, mas você sabe que aquele encontro tem um prazo de validade e, só de pensar nisso, o coração aperta de novo!

3. Você fica mais apegado ao seu celular do que nunca
Hoje em dia quem não é apegado ao próprio telefone levanta a mão, mas o apego de quem tem seu amor longe é diferente. Como vocês não se veem toda hora, qualquer oportunidade de se falar não pode ser desperdiçada. Então, o celular vai sim para a cama, para a reunião de trabalho, para o banheiro…

4. A vida acontece no digital
Essa é uma consequência do item anterior. Se você fica grudada 24 horas no celular, computador, tablet, é natural que você se acostume a executar todos os outros afazeres da vida, no universo on line. Você lê livros, assiste séries, come, trabalha, namora, tudo pelo digital!

5. Sexo virtual é normal
Sim, se você já faz tudo virtualmente, porque não o sexo também, ne?! Nos relacionamentos à distância ele é mais que natural, principalmente quando são aquelas distâncias que impossibilitam um encontro todos os finais de semana. É fazer do limão, uma limonada!

6. Pisando em ovos…
Sabemos que você quer dar qualidade ao tempo que estão juntos. E isso faz você se cobrar mais ainda para evitar aquele assunto indesejado e não discutir quando se encontram, mas vocês são um casal como outro qualquer, é natural colocarem os pontos nos “is” quando se veem. Afinal ter todas as DR’s por Skype ou whatsapp, não tem quem aguente.

7. As redes sociais podem se tornar inimigas potenciais
Se por um lado as redes sociais ajudam a matar as saudades, por outro, elas podem tornar a relação um inferno. Basta uma visualização sem resposta imediata ou um comentário de uma amiga que você não conhece, para a insegurança bater. Mas, nada de bancar a ciumenta histérica e cobrar satisfação de tudo. Confiança é palavra de ordem em um namoro à distância.

8. Planejamento passa a ser princípio básico
Quando vai ser o próximo encontro? Onde? Ele vem ou você vai? Ou vocês se encontram no meio do caminho? Não dá para namorar à distância sem o mínimo de planejamento.

9. Você cria uma linha extra no excel para “passagens”
Sim, porque, obviamente, sendo uma pessoa organizada, a sua planilha no excel já ganhou a linha “passagens”, com orçamento mensal estipulado, assim como a mensalidade da academia ou a conta do telefone. Trona-se trivialidade!

10. Vocês se apegam aos detalhes
Já que a pessoa não está lá para acompanhar tudo, o jeito é contar todos os detalhes do dia. TODOS mesmo! Os pormenores da conversa com sua mãe, a parte preferida do filme que você viu no cinema, a roupa nova que você comprou na promoção, o novo leite vegetal sem lactose que você descobriu no mercado…

11. Pensa no futuro de maneira mais consciente
O sonho de morar junto ganha mais força, e vocês começam a planejar o futuro de forma verdadeira mesmo. Não é só a frase “quero passar o resto da vida com você” dita da boca para fora.

12. O momento da despedida
Podemos pular essa parte? Que sofrida que ela é! Você chora, ele chora, quem está do lado observando, também chora. A despedida é sempre a pior coisa de um namoro à distância. Mesmo que você já esteja calejada ou que vocês não demorem para se reencontrar, não tem jeito, o coração aperta!

13. Problemas de comunicação
A tecnologia ajudou a diminuir as distâncias, mas nada como um belo olho no olho para expressar exatamente aquilo que se pensa. Quantas vezes você foi mal interpretada ou não entendeu o que ele disse no whatsapp? É difícil manter uma comunicação sem ruídos 100% do tempo.

14. Desconfiança e ciúmes
O fato de vocês não estarem juntos o tempo inteiro te faz pensar o que você está “perdendo” da rotina dele. Quem são os amigos? Os colegas de trabalho? Será que eles sabem que você existe? Mil perguntas desconfiadas podem aparecer na sua cabeça, mas, você, como uma mulher esperta que é, não vai alimentá-las. Vai confiar no seu amor e manter o diálogo sempre em dia com ele, ok?!

15. Valorizam mais o tempo que estão juntos
O tempo fica mais precioso ainda. Porque gastá-lo discutindo ou fazendo aquele programa de índio que vocês não estão a fim? Cada segundo tem que ser aproveitado da melhor forma!

16. As discussões tem impactos catastróficos
Você se sente a pessoa mais solitária e impotente do mundo após uma discussão. É muito ruim desligar sem ter resolvido o problema, sem saber quando será resolvido, e pior, sem um abraço de consolo para dizer que mesmo brigando vocês se amam.

17. Você se torna mais independente
Normalmente, quem não namora à distância cria uma zona de conforto de fazer absolutamente tudo com o parceiro. É uma dependência que, quem não tem o namorado ali do lado, não desenvolve. Você curte muito mais os momentos com as amigas, com a mãe ou o irmão e, porque não dizer, aprende a gostar também da sua própria companhia.

18. Distância começa a significar algo completamente diferente
300 quilômetros? Imagina, dá para ir e voltar no mesmo dia! Afinal, o seu amor está logo ali. Se antes você era a reclamona das viagens de longas distâncias, agora encara o desafio de boa!

19. Você tem algum objeto da pessoa que adquire vida própria
A camiseta com o cheirinho dele para dormir agarrada é um clássico! Mas, para aliviar a saudade vale tudo, foto, os chinelos, um boné, um livro que ele adora… a cueca também. Se for aquelas box, já vira até pijama, confessa!

20. Tentar falar no Skype sem interrupções
Parece que o mundo conspira para atrapalhar a conversa, justo naquela melhor hora. Fora o próprio Skype ou a conexão da internet, que resolve não colaborar, cortando a ligação ou congelando sua imagem naquela expressão horrorosa.

21. Comprometimento de ambas as partes
Toda relação exige cuidado e compromisso, mas aqueles que namoram à distância tem que investir uma dose extra. É um esforço conjunto para transmitir todo o amor, mostrar-se interessado pelo outro, ser participativo na vida do seu amor mesmo estando longe.

22. Bate aquela invejinha dos casais que se veem sempre
Pode confessar! Rola uma inveja “branca” quando você está lá morrendo de saudades, com meses que não vê seu amor, e aí passa aquele casal feliz da vida com o balde de pipoca em direção ao cinema. Poxa, podia ser vocês!

23. Você ganha muitos comentários negativos
Vai ter um monte de gente para julgar e dizer que você está perdendo tempo, que esse namoro não tem futuro, ou que você, linda, jovem, cheia de amigos, poderia estar curtindo o sábado à noite, ao invés de estar em casa vendo Netflix. Preguiça dessas pessoas? Simplesmente, ignore comentários desse tipo!

24. Você se acostuma com aquelas tantas horas de viagem
Quatro horas no avião? Dez? Tem escala? Conexão? Tudo bem! Você descobre coisas para se entreter que nem imagina serem possíveis. Baixa mil aplicativos no celular, compra cinco revistas no aeroporto, leva aquele livro de cabeceira, atualiza a lista do Spotify…

25. O reencontro é a melhor coisa
Mas isso você já sabia, né?!

Viu? Nós dissemos que era para os fortes. 

 
 
 
Fonte:https://www.zankyou.com.br/p/25-coisas-que-so-quem-namora-a-distancia-entende-106412