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Música Internacional: O que rolava na década de 60

A década de 1960 foi marcada pelos músicos que lançaram seus sucessos que são muito conhecidos até os dias de hoje.

O som dos anos 60

Nos anos 60 o rock deixou de ser o som dos jovens e começou a ocupar espaço nas paradas musicais de sucesso.

Músicas que embalaram paixões

O amor sempre foi poliglota, e as canções de amor também.

WEB RÁDIO BRILHANTINA - Do Sul de Minas para todo planeta

Rádio Brilhantina - Do Sul de Minas para o mundo

Nos tempos da brilhantia: A eterna elegância dos penteados dos anos 60

As influências dos anos da brilhantina permanecem inabaláveis atualmente, quando o visual retrô vai e volta à moda.

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ANTIGOS CARNAVAIS

  





“Este ano não vai ser igual àquele que passou”, diz o verso de abertura da marchinha Até Quarta-Feira, cantada há décadas, ano após ano, em bailes e blocos de carnaval. Sinal de que nem tudo muda muito na brincadeira desde o início do século XX, quando a festa passou a incorporar ao Entrudo – folguedo tipicamente português em que as pessoas atiravam água, farinha e fuligem umas nas outras – elementos do carnaval de Veneza até ganhar identidade nacional com o surgimento de cordões, ranchos, blocos e escolas de samba. Não tem mais o bonde, que nos carnavais cariocas circulava como um carro alegórico apinhado de foliões fantasiados, os salões perderam definitivamente a batalha de confete para as ruas, mas a tradição de homens vestidos de mulher, por exemplo, permanece há um século. Claro que de maneira cada vez mais ousada, basta comparar a foto de Augusto Malta enquadrando o grupo As Marrequinhas no Clube dos Democráticos, em 1913, com flagrantes de Maureen Bisilliat colhidos na Banda de Ipanema dos anos 1960/70.

Neste ensaio, um pouco dos carnavais que passaram pelas lentes de alguns dos grandes nomes da fotografia com acervo sob a guarda do IMS. Evoé Momo!


Fonte:https://ims.com.br/por-dentro-acervos/antigos-carnavais/

Brasil tem importante papel na redução das mudanças climáticas

 

O Brasil tem a missão de reduzir o desmatamento da floresta Amazônica e de buscar fontes mais sustentáveis para a geração de energia. Essas são as recomendações feitas por especialistas após a Organização das Nações Unidas (ONU) emitir um alerta em relação às alterações climáticas mundiais.

“O alerta é que a falta da redução de emissões de gás de efeito estufa está causando perturbações climáticas em larga escala e pode ter impactos imprevisíveis sobre a nossa sociedade, a nossa economia e impactos, em particular, sobre os países mais pobres, porque a população mais vulnerável é a população que mais vai sentir os impactos das mudanças climáticas”, disse o cientista climático e membro do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, Paulo Artaxo. 

Nesta sexta-feira (7), o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que as alterações climáticas estão fora de controle e que estamos caminhando para uma situação catastrófica. O alerta foi feito após a Terra ter batido recordes consecutivos de temperatura esta semana e depois de o mês de junho ter sido o mais quente desde que há registro.

Artaxo explicou que as principais fontes de emissão de gases causadores do efeito estufa são a queima de combustíveis fósseis, vinda da indústria do petróleo e da indústria de energia, e a queima de florestas tropicais, como a floresta Amazônica. A primeira fonte é responsável, segundo o cientista, por cerca de 80% das emissões, enquanto a segunda é responsável por cerca de 20% das emissões mundiais.

“Nós precisamos reduzir essas duas emissões a zero o mais rápido possível se nós quisermos continuar tendo um clima, digamos, amigável para as atividades humanas, ou seja, muita produção de alimento, fornecimento de água para as cidades e assim por diante. Então, essa é uma tarefa urgente para a humanidade, como o alerta da ONU deixou muito claro”, enfatizou.

Ele ressalta que muito dessas emissões são reforçadas pelos modelos econômicos predominantes no mundo. Modelos que têm planos a curto prazo, de no máximo dez anos para frente. “O que estamos observando é que essa visão de curto prazo, maximizando os lucros das indústrias, não importa o ganho para a sociedade, seja esse ganho social, seja esse ganho ambiental ou climático, tem que mudar. Essa visão de curto prazo e essa visão de usar os recursos naturais do planeta ad infinitum estão levando a uma catástrofe climática”, acrescentou.

Papel do Brasil

Em relação ao Brasil, especificamente, Artaxo ressalta a importância em reduzir o desmatamento na Amazônia, como uma forma de reduzir também os impactos climáticos não apenas no Brasil, mas no mundo. Além disso, preservar a Amazônia, de acordo com ele, é preservar a economia brasileira.

“A Amazônia é responsável por muito da evapotranspiração da água que alimenta o agronegócio do Brasil central e, se continuarmos com a destruição da Amazônia, como foi feito nos últimos anos, basicamente, toda a economia brasileira vai sentir impactos muito negativos”.

Em relação a geração de energia, Artaxo disse que o Brasil tem vantagens energéticas que são únicas em relação aos demais países do mundo, que são o grande potencial de energia eólica e a energia solar.

Nesta quinta-feira (6), após cinco anos consecutivos de alta, a área sob alerta de desmatamento na Amazônia teve queda de 33% no primeiro semestre de 2023, segundo o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. 

Para o secretário-executivo do Observatório do Clima, Marcio Astrini, a queda é um sinal positivo de que há uma mudança efetiva na condução da política ambiental do país. “Sem dúvida estamos vendo uma retomada da governança na Amazônia, uma retomada da diminuição do desmatamento, isso é muito importante”, disse.

Ele lembrou que durante o governo Bolsonaro houve um desmonte dos órgãos de fiscalização ambiental e, consequentemente, um aumento no desmatamento. Em 2022, o país teve o maior desmatamento em 15 anos.  

Astrini disse que agora se pode observar uma retomada da fiscalização. “Podemos dizer que existe um início, pelo menos, de tendência [de redução do desmatamento] e a gente espera que continue assim, principalmente nesses meses que são de seca na Amazônia. Então, é muito importante o governo ter essa atenção redobrada”, disse.

Na Amazônia, o período de seca, quando os incêndios podem ser devastadores, vai, de acordo com Astrini, até setembro.


Edição: Fernando Fraga



Fonte: informações https://agenciabrasil.ebc.com.br/

Curiosidades sobre o Brasil que você nunca ouviu falar


 O Brasil é um país conhecido mundialmente por suas belezas naturais, por seu povo acolhedor, e por seu clima tropical que favorece a grande biodiversidade local.

Mas, embora seja muito visitado e conhecido, ele possui várias peculiaridades que não são tão conhecidas nem pelos visitantes, e nem por nós, brasileiros de plantão. Por isso, veja a seguir 7 curiosidades sobre o Brasil que você nunca ouviu falar.

1) É o segundo país com mais aeroportos no mundo – você não leu errado! O Brasil fica somente atrás dos Estados Unidos quando o assunto é número de aeroportos. Isso porque, em razão de seu tamanho continental, há mais de 2400 aeroportos no país, ligando as mais diversas regiões do mundo; enquanto os EUA possuem cerca de 13 mil.

2) O prato nacional é a feijoada – você como um bom brasileiro, já deve ter se deliciado com uma boa feijoada, não é mesmo? Mas você sabia que ela é considerada o prato nacional? Pois é! De origem colonial, esse prato foi trazido pelos escravos ao juntar os miúdos de porcos que não eram consumidos pelos donos das fazendas.


Feijoada (imagem: Murilo Gualda via Canva)

3) A maria fumaça mais velha do mundo ainda funciona por aqui – você não leu errado! Ela está situada no estado de Minas Gerais, e faz o percurso de 12 km entre as cidades históricas de São João del Rei e Tiradentes; existindo desde 1881.

4) Sua área é 206 vezes maior que a Suíça – isso mesmo! Com mais de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, a área do Brasil equivale a cerca de 206 vezes a área da Suíça, e sua população (superior a 200 milhões de habitantes), equivale a cerca de 37 vezes a população da Finlândia. Dá pra acreditar?

5) É o país com maior número de banhos por semana – que o brasileiro adora tomar um banho, não é novidade pra ninguém. Mas você sabia que o brasileiro é povo que mais toma banhos por semana? Com uma média de 14 banhos por semana, cada indivíduo toma cerca de 2 banhos por dia.

6) Há cerca de 180 línguas no Brasil – embora o português seja a língua oficial do Brasil, cerca de 180 línguas sobrevivem no país; contudo, somente 11 são realmente faladas, por um público de cerca de 11 mil pessoas.


7) A árvore mais velha do país tem mais de 3 mil anos –pois é! Situada em Santa Rita do Passa Quatro, ela é bem mais velha que o nosso país, e embora alguns pesquisadores estimem que ela possui até 900 anos, outros já afirmam que passa dos 3 mil.




Fonte:https://www.passeios.org/curiosidades/7-curiosidades-sobre-o-brasil/

20 curiosidades sobre o Brasil que você não pode morrer sem saber

 

Sem dúvida, existem diversas curiosidades sobre o Brasil, já que, desde a sua fundação, fatos inusitados fazem parte da nossa história. O Brasil é considerado o quinto maior país quanto à extensão territorial, sendo assim ele é enorme o suficiente para acolher diversos tipos de peculiaridades.


Dentro desse território imenso, contamos com mais de 216 milhões de habitantes espalhados em 5 regiões e 26 estados e o Distrito Federal, sendo o estado mais populoso São Paulo, com mais de 46 milhões de habitantes, e o menos populoso é Roraima, contando com cerca de 652 mil pessoas.


Além disso, nosso território tem uma enorme biodiversidade divididas em 6 biomas, sendo eles: Amazônia, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica, Caatinga e Pampa. Como se pode imaginar, a fauna e a flora são riquíssimas e apresentam uma infinidade de espécies.


Depois desse breve resumo sobre o nosso país, já deu para perceber que informações e fatos curiosos sobre ele são incontáveis, né? No entanto, separamos 20 curiosidades para que você aprenda ainda mais sobre o Brasil. Confira!


20 curiosidades sobre o Brasil


1. Nome oficial

Seu nome oficial, na verdade, é República Federativa do Brasil.

E, para quem não sabe, Brasil significa “vermelho como brasa” e a sua origem vem da árvore pau-brasil, que possui a cor avermelhada.

E uma das curiosidades sobre o Brasil que quase ninguém conhece é que, há cerca de 100 anos, o nosso país se chamava Estados Unidos do Brasil.


2. Grande número de escravos no período colonial

No período colonial, o Brasil importou cerca de 4,8 milhões de negros escravizados da África, sendo esse número equivalente a quase metade do total de escravizados de todo o continente americano.


3. O Brasil é 206 vezes maior que a Suíça

Sendo o quinto maior país do mundo, o Brasil possui área territorial de 8.515.767.049 km². Dessa forma, caberia cerca de 206 Suíças dentro do nosso país, pelo fato dela possui apenas 41.285 km², e ainda sobrariam 11.000 km.

Além disso, o Brasil é o sexto país mais populoso do mundo, com mais de 216 milhões de habitantes, de acordo com dados do IBGE.


4. Maior produtor de café do mundo

Não há dúvida de que o brasileiro ama café e não é à toa que o nosso país é o maior produtor de café do mundo. Com efeito, até países do outro lado do mundo, por exemplo, o Japão e a Coreia do Sul, conhecem e apreciam o nosso café.


5. Biodiversidade x Desmatamento

O nosso país possui a maior biodiversidade do mundo, sendo ela proveniente, sobretudo, da Floresta Amazônica. Mas, uma curiosidade sobre o Brasil que muitos podem se surpreender é que também somos o país que mais desmata.


6. Possuímos 12 das cidades mais violentas do mundo

Das 30 cidades mais violentas do mundo, 12 estão localizadas do Brasil. Aliás, das 12 cidades que sediaram a copa do mundo de 2014, 7 delas estavam nesse ranking.


7. Tocantins é o Estado mais novo do Brasil

Até 30 anos atrás, Tocantins não existia, seu território fazia parte do Estado de Goiás. O jovem estado foi criado juntamente à Constituição de 1988.


8. Rio de Janeiro já foi capital de Portugal

Durante o período colonial no Brasil, no ano de 1763, o Rio de Janeiro se tornou capital de Portugal. Assim, se tornando a primeira e única capital europeia fora do território europeu.


9. Feijoada, um prato nacional

Famosa no Brasil, e também fora, a feijoada é um prato típico do nosso país. Em suma, ela foi criada pelos negros escravizados durante o período colonial. Assim, eles misturavam as carnes “desprezadas” pelas casas grandes, como orelha e língua de porco, juntamente com feijão preto.


10. Maior comunidade japonesa fora do Japão

Uma das mais interessantes curiosidades sobre o Brasil é que o nosso país abriga a maior comunidade japonesa fora do Japão. Desse modo, só em São Paulo, moram mais de 600 mil japoneses.


11. Segundo maior em número de aeroportos do mundo

O Brasil é um país muito grande e, por conta da sua grande extensão territorial, a quantidade de aeroportos também é alta. Como resultado, o país possui por volta de 2.498 aeroportos, sendo o segundo maior número do mundo, perdendo apenas para os EUA.


12. Cirurgia de mudança de sexo

O Brasil é um dos únicos países do mundo que oferece a cirurgia de mudança de sexo de forma gratuita. Ela está disponível por meio do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) desde o ano 2008.


13. É possível reduzir a sua pena lendo livros no Brasil

Nas prisões federais, é possível reduzir a sua pena lendo livros. Assim, para cada livro lido você pode reduzir em até 4 dias a sua sentença, sendo o máximo de 12h por ano.

Além disso, na prisão de Santa Rita do Sapucaí, no Estado de Minas Gerais, os presos pedalam bicicletas fixas, o que gera energia para a cidade. Com efeito, 3 dias pedalando equivale a 1 dia a menos na prisão.


14. Etanol em todos os postos de combustível

O Brasil é o único país do mundo em que o etanol é oferecido em todos os postos de gasolina. Assim como mais de 90% dos carros novos utilizam esse combustível.


15. Maior população católica do mundo

O Brasil foi colônia de Portugal, assim junto com o período colonial veio o catolicismo. Sendo até hoje uma das religiões com maior número de seguidores no Brasil, e com mais fiéis no mundo, cerca de 123 milhões. Estando inclusive à frente do México, que possui cerca de 96,4 milhões de fiéis.


16. Banimento das câmaras de bronzeamento no Brasil

Sendo consideradas nocivas para a pele, o Brasil foi o primeiro país a banir as câmaras de bronzeamento.


17. Ilha das cobras

A Ilha da Queimada Grande, localizada no litoral de São Paulo possui um grande número de cobras, cerca de 5 cobras por metro quadrado. Aliás, por causa da sua periculosidade, a Marinha proibiu o desembarque no local, com exceção para pesquisadores.


18. O Brasil não é o maior exportador de castanha-do-pará

Certamente, é uma das curiosidades sobre o Brasil mais inusitadas. A maior exportadora da famosa castanha-do-pará, ou castanha-do-brasil não é o Brasil, mas sim a Bolívia.


19. Línguas faladas no Brasil

Antes do descobrimento do Brasil, as línguas faladas giravam em torno de mil. Porém, atualmente, por mais que o português seja a língua oficial, cerca de 180 ainda sobrevivem, no entanto, apenas 11 são faladas por pouco mais de 5 mil pessoas.


20. Porta-aviões da Marinha do Brasil vendido no eBay

É isso mesmo que você leu. Nada mais, nada menos que um porta-aviões da Marinha, chamado Minas Gerais, já foi colocado a venda no famoso eBay, contudo o mesmo foi removido, pois o anúncio feria as políticas do site.




Fonte:https://segredosdomundo.r7.com/curiosidades-sobre-o-brasil/


Para maiores de 60 anos em tempos de pandemia

 Para todo ser humano, em qualquer cultura que seja, envelhecer é sempre um processo difícil e exigente

A partir dos 30 anos, entramos em uma etapa da vida para a qual a seleção natural não nos preparou (Unsplash/Vlad Sargu)


Marcelo Barros

No Brasil, o presidente e os que o apoiam afirmam que a pandemia não é grave porque só mata velhinhos. Apesar disso, infelizmente, entre as 135 mil vítimas dos vírus do descuido e do desamor, há enorme proporção de jovens e de pessoas abaixo de 60 anos. A política do governo em relação a índios, negros e populações de periferias lembra a eugenia praticada pelos nazistas na Alemanha da década de 1940.

No entanto, a população brasileira continua a envelhecer. Por isso, é importante recordar que, nesta quinta-feira, 1º de outubro, a ONU celebra o Dia Internacional das Pessoas Idosas. O objetivo é ajudar os mais velhos a se integrarem na sociedade e garantir que a sociedade possa assegurar os direitos das pessoas com idade igual ou superior a 60 anos.

No Brasil, desde 2003, a lei nº 10.741, chamada o Estatuto do idoso, dispõe os direitos assegurados às pessoas da chamada terceira idade. Nesse mesmo ano, a CNBB começou a Pastoral das Pessoas Idosas, com o objetivo de assegurar a dignidade e a valorização das pessoas idosas no seu ambiente social. 

Apesar do envelhecimento da população, a sociedade é pensada para a juventude. Como, em geral, os mais velhos não produzem, perdem sua importância social. Parece que só a juventude importa. Envelhecer se torna mais doloroso e difícil.

No Brasil, se calculam em mais de 25 milhões de pessoas que passam dos 65 anos. Isso exige aumento de assistência, médicos especializados, mas supõe principalmente uma sociedade menos desigual e mais humanizada.  Em muitas cidades, existem associações da terceira idade que promovem encontros, lazer, danças e passeios. As universidades mantêm programas de extensão universitária e atividades como cursos de computação, ginástica, natação, música, dança e outras artes.

Essas organizações propõem às pessoas idosas e a toda a sociedade que as coisas possam ser realizadas com calma no lugar da agitação. Sugerem a disponibilidade no lugar do estresse. Valorizam mais a qualidade e não só a quantidade. Trata-se, finalmente, de viver a graça do dia de hoje mais do que o afã da permanente projeção para o amanhã.

Para todo ser humano, em qualquer cultura que seja, envelhecer é sempre um processo difícil e exigente. Não é fácil manter o espírito jovial quando se vê o corpo decair progressivamente. No entanto, podemos fazer escolhas que nos permitam envelhecer de forma mais humanizada.

Até hoje, ninguém sabe exatamente a causa biológica do envelhecimento. Por isso, não se pode, até agora, deter ou evitar esse fenômeno. Clineu de Melo, médico especialista em Geriatria da USP, afirmou: "O envelhecimento é a perda gradativa das reservas que todos os organismos têm para usar em momentos de estresse".

Todos os organismos foram pensados pela natureza para nascer, viver, reproduzir-se e depois morrer. Assim, durante milênios, a média da vida humana era de 30 anos. Cientistas descobriram que, a partir dos 30 anos, entramos em uma etapa da vida para a qual a seleção natural não nos preparou. Leonard Stayflick, professor na Universidade de Califórnia, afirma: "A velhice é um produto da civilização. Só ocorre propriamente nos seres humanos, nos animais domésticos e nos mantidos em zoológicos e em laboratórios".

Comumente ligamos o envelhecimento à idade. De fato, há uma relação, mas não é direta e linear. Há pessoas de 90 anos que parecem ter 70 e há pessoas de 60 com jeito de 90. Não se pode generalizar, mas uma pesquisa mostra que a longevidade humana é maior em comunidades nas quais não existe aposentadoria. É mais frequente encontrar pessoas de mais de cem anos nos mosteiros budistas, em conventos cristãos, em comunidades afrodescendentes e indígenas do que em sociedades nas quais as pessoas mais velhas são postas em asilos, esperando a morte.

O processo do envelhecimento depende da saúde, do clima e mesmo da raça a qual pertencemos. No entanto, o temperamento e o estilo de vida da pessoa em questão também influi muito. Do mesmo modo, também a espiritualidade, como energia do espírito em ação na pessoa, pode ser elemento fundamental de vitalidade.

A primeira coisa que as tradições espirituais propõem é manter sempre no coração e no concreto do dia a dia um projeto de vida e a disposição de fazer tudo em função disso, na relação com o mundo e com a comunidade a qual pertencemos.

Em meio a um momento de forte perseguição política e de marginalização na sua própria Igreja, Dom Helder Camara escrevia um livro de meditações com o título: Mil razões para viver.




Fonte:domtotal.com


Música: A História dos Regionais


Regional Época de Ouro

A primeira transmissão radiofônica no Brasil ocorreu em 07 de setembro de 1922, durante as comemorações do Centenário da Independência. Em meio às festividades, discursos do Presidente da República Arthur Bernardes e a transmissão da opera "O Guarani", se apresentaram, recém chegados de Paris, Pixinguinha e os Oito Batutas.

Essa presença pioneira marcou o início de uma parceria que, nos trinta anos seguintes, seria um elemento fundamental para o desenvolvimento da música popular no Brasil: os regionais e o rádio.

A evolução, desde o final do século XIX, dos trios de choro (flauta, violão e cavaquinho) foi à base do que passou a ser chamado de "conjuntos regionais".
 A generalização desse nome, provavelmente, originou-se na caracterização com roupas folclóricas, com que determinados grupos se apresentavam na Capital Federal (RJ), no final dos anos 20, dentre eles, os pernambucanos Turunas Pernambucanos, Turunas da Mauricéia e o carioca Grupo do Caxangá, com Pixinguinha.

No final dos anos 20, respirava-se uma certa euforia no meio artístico com o início das gravações elétricas (1927) e o surgimento dos programas de rádio que - pela sua característica comercial, com a veiculação de propaganda paga - abriam um novo mercado para a atuação dos músicos.
A aproximação com os grandes cantores de samba, principal gênero popular da época; a versatilidade para acompanhar calouros, já que os músicos de choro eram mestres no acompanhamento "de ouvido"; uma bem-vinda praticidade, pois não necessitavam de arranjos escritos, bastando saber o tom da música e acertar a introdução, além de um inegável virtuosismo, quando se tratava de apresentar o seu repertório de choro, fizeram dos regionais a formação musical ideal para a radiofonia brasileira, ainda no seu início.

No solo, uma flauta, bandolim ou clarinete dando a introdução para os cantores; na harmonização, um cavaquinho e dois violões fazendo contracantos em "terças", ou em "sextas", alinhavados pelo ritmo de um pandeiro de atuação discreta indicavam qual seria o formato a seguir.
Em 1930, surgiu o Gente do Morro, grupo que se destacou pela qualidade e organização musical e que reuniu pela primeira vez dois dos mais importantes músicos brasileiros:o flautista Benedito Lacerda e Waldiro Frederico Tramontano,o Canhoto do cavaquinho.
 Daí pra frente, com raras exceções, não houve música popular de sucesso, cantada ou instrumental, que não tivesse sido acompanhada por um regional. O Gente do Morro, em 1934, sofreu modificações em sua formação e passou a se chamar Regional de Benedito Lacerda. Em 1937, entraram dois novos violonistas, Dino e Meira, que junto com Canhoto formaram o mais importante núcleo de acompanhamento na nossa musica popular.

 De 1946 a 1950, ocorreu à fase mais criativa do grupo com a entrada de Pixinguinha no sax tenor fazendo os celebres contrapontos aos solos de Lacerda, período em que gravaram 34 obras primas do choro e brilharam na Rádio Tupi, no programa "O Pessoal da Velha Guarda", dirigido por Almirante.
Em 1951, Canhoto, Dino e Meira resolveram formar um novo grupo, pois já não concordavam com as constantes ausências de Lacerda que, bastante famoso e com um avião a sua disposição, mantinha inúmeros compromissos fora da atividade musical. Canhoto assumiu a direção do grupo e convidou Altamiro Carrilho para a flauta e Orlando Silveira para o acordeom, mantendo no pandeiro Gilson de Freitas. Pixinguinha saiu e se voltou para as orquestrações. Surgiu então o grupo que ficou conhecido como modelo de regional por excelência - o Regional do Canhoto.

 Posteriormente, com a saída de Altamiro e Gilson, entraram Jorge José da Silva, o "Jorginho do Pandeiro", o pandeirista Hercílio e os flautistas Arthur Ataíde, por um breve período, e Carlos Poyares, que atuou até o final do grupo.
Na primeira formação, com exceção de Canhoto, e provavelmente Gilson, todos no grupo sabiam ler partituras, o que elevava o nível de suas apresentações. Segundo Jorginho do Pandeiro, o sucesso era tanto que as gravadoras organizavam as agendas de seus astros de acordo com a disponibilidade que o Regional do Canhoto tinha para gravar.

Nessa fase, ocorreu mais uma imensa contribuição à música brasileira - Dino, inspirado no violonista Tute, começou a utilizar o violão de sete cordas.
 Assim, durante meio século, de 1930, com a criação do Gente do Morro, até o inicio dos anos 80, na interrupção da carreira do Regional do Canhoto, com o falecimento de Meira e Canhoto, essa linhagem de chorões, que foi se modificando através dos anos, fixou a relevância musical e histórica de um grupamento instrumental, e até hoje serve de referência para músicos e estudiosos da nossa música popular.
Cabe ressaltar que Canhoto, nessa trajetória, foi o único a pertencer a todas as formações do Gente do Morro e dos Regionais de Benedito Lacerda e, obviamente, do Canhoto.

Entre meados dos anos 30 e o final da década de 50, um vetor da qualidade de uma emissora de rádio era o seu regional. Nessa época, os lugares nos programas de auditório eram disputados pelos fã - clubes dos artistas.

Assim, o Gente do Morro e Jacob e Sua Gente eram da Rádio Guanabara. O Regional de Claudionor Cruz tocava na Rádio Transmissora. Waldir Azevedo e seu regional eram contratados da Rádio Clube. Os Regionais de Benedito Lacerda e Rogério Guimarães atuaram vários anos na Rádio Tupi. O Regional do Canhoto era exclusivo da Rádio Mayrink Veiga. Os Regionais de César Moreno e Dante Santoro foram da Rádio Nacional. Na Rádio Mauá atuavam Jacob e Seu Regional e os Regionais de Darly do Pandeiro e de Pernambuco do Pandeiro. Outro aspecto importante é que muitos desses músicos tinham carteira assinada pelas rádios e chegaram a se aposentar por essa atividade .
O início dos anos 60 aprofundou um certo declínio que os regionais já viviam no final dos anos 50. O surgimento do iê- iê- iê, nas rádios e gravadoras, e os shows de bossa nova, nas casas noturnas e teatros, reduziram praticamente a zero o mercado para os músicos de choro.

Em 1964, com o golpe militar, o Regional de Canhoto teve encerrado seu programa "Noites Brasileiras", na PRE-9 / Rádio Mayrink Veiga. A partir daí, passaram a acompanhar cantores em casas noturnas, principalmente, Silvio Caldas, realizar gravações antológicas como, por exemplo, com Ciro Monteiro e Cartola, ou shows históricos como "Rosa de Ouro" e "O Fino da Música", bela homenagem que receberam no Pavilhão do Anhembi (SP), em maio de 1977.
 Apesar do falecimento de Jacob do Bandolim, em 1969, principal músico de choro em atividade, e contrariando previsões pessimistas, o choro se revigorou, em meados dos anos 70, com o florescer de uma nova geração que trazia contornos próprios de uma etapa que se iniciava.

 Os Carioquinhas, Galo Preto, Camerata Carioca e Nó em Pingo d'Água, exemplos dessa fase, deram novas cores ao gênero, apoiados na herança dos grupos regionais e de mãos dadas com os mestres em atividade, dentre eles, Radamés Gnattali, Chiquinho do Acordeom, Altamiro Carrilho, Abel Ferreira e a Época de Ouro. O choro se preparava para o Séc. XXI.

Sergio Prata

10 Curiosidades Sobre o Fusca




1. O Fusca é o carro fora de linha mais emplacado do Brasil.


2. O Fusca foi um dos poucos modelos de automóvel na história que nunca sofreu nenhum recall.

3. O Fusca foi o primeiro carro fabricado pela empresa automobilística alemã Volkswagen. Seu nome original era KDF – Kraft Durch Freude, que significa “Força Através da Alegria”.


4. O primeiro protótipo do Fusca foi produzido por Ferdinand Porsche, fundador da marca de automóveis esportivos Porsche. Quem deu o aval para a produção foi o ditador alemão Adolf Hitler.

5. O primeiro lote de Fuscas chegou ao Brasil em 1950. Fabricadas na Alemanha, todas as 30 unidades foram importadas pela família Matarazzo.


6. Os primeiros Fuscas produzidos no Brasil não eram montados pela Volkswagen, mas por uma empresa chamada Brasmotor, que importava as peças.

7. O Fusca é o automóvel que ficou mais tempo em produção no mundo todo. Os primeiros protótipos foram fabricados em 1934 e os últimos, em 2003. O último modelo foi produzido no México. O problema é que ele está prestes a perder esse posto para o Toyota Corolla.


8. O Fusca voltou a ser produzido em 1993 no Brasil a pedido do ex-presidente Itamar Franco, que concedeu incentivos fiscais. Mas como as vendas não deslancharam, a Volkswagem foi obrigada a interromper a produção em 1996.

9. Você sabe quantas peças são necessárias para a produção de um Fusca? De 5 mil a 7 mil peças!


10. O Fusca é chamado em Portugal de Carocha. Nos Estados Unidos: Beetle. Na Venezuela: Escarabajo. Nas Honduras e em Guatemala: Cucarachita. E em Cabo Verde: Baratinha.






Fonte:cafesempo.com.br

O jovem dos anos 60 e o jovem de hoje


Um dia desses estava conversando com amigos e percebi o grande número de jovens que não se interessam por participar de movimentos sociais, DCEs, DAs, CAs, Grêmios Estudantis, associações ou qualquer que seja o grupo que possa servir como voz ao jovem no país em que vivemos. Ao mesmo tempo percebi a indignação dos mesmos com a política de hoje, decepções e a falta de interesse mesmo.


Eu, sempre atuante nesses movimentos, fiquei muito triste e comecei a perceber a grande diferença dos jovens de hoje com os jovens dos anos 60, jovens esses que viveram e sobreviveram uma ditadura, buscavam informações e criticavam sobre o que estava acontecendo ao seu redor. Parece que naquela época tinham a necessidade de se expressarem, de se juntarem e mostrar o que pensavam, mostrar o que queriam para nosso país.


Criaram movimentos dos mais variados tipos e muitos viviam na clandestinidade para não serem presos, coisa que muitos foram até mesmo torturados. Idealistas, reformadores, jovens, não desistiam de ir para as ruas, de se manifestarem e participarem mais ativamente nas questões do dia a dia político de nosso país. Grupos até hoje procuram notícias de pessoas desaparecidas naquela época e, de quando em vez é localizado um cemitério clandestino ou ossadas.

Será que na época, a decepção deles com a política foi maior do que a de muitos jovens hoje? Pelo menos, hoje, podemos nos manifestar e não tem a “DOPS” nos seguindo e nem nossos amigos sumindo.

E o Jovem da atualidade? Com o mundo a sua frente na tela de um computador, deixa muitas vezes de participar de pequenas coisas que poderiam fazer a diferença. Com tanta liberdade, parece que hoje não existe aquela necessidade de se juntar, em formar grupos, seja para discutir melhorias na sua escola ou no seu bairro. Porque isso?

Sei que o jovem de hoje muitas vezes vai do trabalho para escola, da escola para a casa e desta para o trabalho, num incessante ir e vir à procura da realização profissional, confundindo-a com a pessoal. É a procura do futuro, porém pessoal e não coletivo, quando ali estarão os interesses pessoais possivelmente realizados. Parece não existir uma consciência de um futuro tão próximo e tão globalizado, desmanchando-se em nossas portas. Que tal pensar em um pequeno, ínfimo, mas o pouco tempo em que fizermos algo em prol de nossa sociedade, com certeza seremos recompensados.

Será que o antigo e temido “DOPS”, depois de extinto, conseguiu abafar a participação dos jovens de hoje?  O medo pairou por um bom tempo, reconheço. Apesar de tudo, penso que não! Ainda existem vários jovens com voz ativa em nossa sociedade, que participam de entidades estudantis, eclesiásticas ou associações e que não desistem de se fazerem ouvidos, de participarem, de serem formadores de opinião. Isso muito me motiva e faz-me acreditar na juventude e nas idéias.

Espero, que os demais jovens se espelhem nos dos anos 60! Sim, admiráveis jovens, que mesmo com milhares de ameaças e adversidades mantinham-se ativos, conscientes e participantes naquele dia a dia de nosso país. Lutaram, muitos morreram, porém muitas coisas se modificaram para melhor pela contribuição deles.

            Que tal, você pensar nisso?








Fonte: Informações Saulo Gil

Conseguir uma namorada exigia uma lambreta


A moda no final dos anos 50 e parte dos anos 60 era ter uma Lambreta ou Vespa. A indústria automobilística brasileira dava seus primeiros passos e comprar um automóvel era um sonho distante para a maior parte da população. Mesmo uma Lambreta ou Vespa não era para qualquer um, entretanto, ainda era um sonho que poderia ser possível.

A venda anual de veículos de duas rodas, no Brasil, está em crescimento acentuado de mais de 18% – e, se continuar nesse ritmo, entrando em circulação 2 milhões de unidades por ano, a frota de motos, em 10 anos, será maior que a de automóveis. Cinquenta anos atrás, nosso país viveu também um fenômeno que durou mais ou menos 10 anos. Foi a febre da lambreta.



Esse veículo, que hoje chamamos scooter, surgiu na Itália do pós-guerra como alternativa barata de deslocamento. Chegou ao Brasil no final dos anos 1950 e "pegou", como se dizia na época.


Propaganda da marca italiana Lambretta com os atores do filme Quando Setembro Vier. 

Esse veículo, que hoje chamamos scooter, surgiu na Itália do pós-guerra como alternativa barata de deslocamento. Chegou ao Brasil no final dos anos 1950 e "pegou", como se dizia na época.


No início dos anos 1960, filmes agora cult como Candelabro Italiano e Quando Setembro Vier (este, com Rock Hudson e Gina Lollobrigida) ajudaram na divulgação da moda e do comportamento envolvendo esse meio de transporte.

Policial aborda lambretista. Foto: banco de dados

Conseguir uma namorada exigia uma lambreta. Os jovens ricos tinham carro, claro, mas tinham que ter lambreta também. Os constantes rachas de lambretistas, e a fama de "juventude transviada", despertavam a desconfiança da polícia, que dava uma dura indiscriminada.

Você lembra da época de sucesso das lambretas?


Jovem Guarda, quem eram eles ?


Alienados, superficiais, infantis, acéfalos, donos de uma capacidade ímpar de hipnotizar as massas com truques, gestos e canções ingênuas que desviavam o foco do combate contra os militares para o comércio milionário de uma inconveniente felicidade juvenil. Quem eram eles?, perguntavam Elis Regina, Geraldo Vandré, Edu Lobo, Gilberto Gil, MPB 4, Ronaldo Bôscoli, os críticos e os jovens universitários. Como se atreviam a tomar de assalto os espaços mais nobres da TV, do rádio e dos jornais em tempos de guerra? O que é que, afinal, havia nessa tal de Jovem Guarda?

As perguntas duraram um pouco mais de 50 anos para começar a ser respondidas. A vitrine maior era o próprio programa que deu nome ao momento: Jovem Guarda. Seus apresentadores: Wanderléa, Erasmo e Roberto Carlos. “Existia o purismo do pessoal da MPB e nós lá, chegando com guitarras, equipamentos de som novos, fazendo uma revolução que começava dentro das casas. Fomos muito contestados”, diz Wanderléa, principal mulher daquela cena e que, exatamente por essa condição, viveu mais batalhas do que seus pares. “Se fôssemos realmente tão irrelevantes quanto diziam, não teríamos tomado conta do País.”

Hoje, ela fala. Absolvida dos pecados que poderia ter cometido aos olhos da patrulha da esquerda, apontada por Ronnie Von como tão cruel quanto a própria censura da direita, Wanderléa está prestes a lançar um livro de memórias, escrito com a colaboração do jornalista Renato Vieira, e é estrela de um musical em formato de documentário chamado 60! Década de Arromba, com estreia no dia 10 de abril, no Theatro Net, depois de uma temporada de cinco meses no Rio de Janeiro.

A era das revisitações às jovens tardes de domingo compreendidas entre 1965 e 1968, época de duração do avassalador Jovem Guarda, tem encorajado personagens ligados diretamente ou indiretamente ao cenário a visitar suas recordações. Jerry Adriani, que fez 70 anos em 29 de janeiro e, no momento, se recupera de uma trombose nas pernas, prepara sua autobiografia, em colaboração com o pesquisador Marcelo Fróes, para sair até o final do ano. Paulo Cesar de Araújo, o biógrafo proibido de Roberto Carlos, está prestes a entregar à editora um novo livro sobre o cantor para ser lançado no segundo semestre. E um belo documentário, Jovem Aos 50, dirigido por Sergio Baldassarini Junior e narrado por Milton Gonçalves, segue em cartaz.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.




Fonte:istoe.com.br