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Música Internacional: O que rolava na década de 60

A década de 1960 foi marcada pelos músicos que lançaram seus sucessos que são muito conhecidos até os dias de hoje.

O som dos anos 60

Nos anos 60 o rock deixou de ser o som dos jovens e começou a ocupar espaço nas paradas musicais de sucesso.

Músicas que embalaram paixões

O amor sempre foi poliglota, e as canções de amor também.

RÁDIO BRILHANTINA - O que as outras não tocam mais...você ouve aqui

Rádio Brilhantina - O que outras rádios não tocam mais...você ouve aqui !

Nos tempos da brilhantia: A eterna elegância dos penteados dos anos 60

As influências dos anos da brilhantina permanecem inabaláveis atualmente, quando o visual retrô vai e volta à moda.

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A ERA DO RÁDIO

   


O rádio foi o principal veículo de comunicação de massa do Brasil entre 1930 e o início da década de 1960. Naquela época, não existia televisão. Computador e telefone celular era coisa de ficção científica, daí nem se sonhava com internet e redes sociais. Havia o telefone fixo, mas era uma novidade acessível a poucas famílias. As notícias demoravam a chegar e eram raras. Quem podia lia jornais, porém quase dois terços da população brasileira era analfabeta. Poucos conheciam o disco, e só se ouvia música quando tocada ao vivo. Afinal, a indústria fonográfica também engatinhava.


A chegada do rádio mudou totalmente essa situação de isolamento. Por meio desse aparelho, milhões de pessoas tiveram acesso a notícias, músicas, radionovelas, programas humorísticos, esportivos e de variedades. Tudo numa velocidade jamais imaginada. Cantores  e compositores encantavam multidões de norte a sul. Mulheres de todas as cidades acompanhavam as radionovelas. As conversas foram enriquecidas por informações que chegavam pelas ondas de rádio. As pessoas se sentiam integradas, tinham um repertório comum de notícias, músicas, fantasias. O rádio criou moda, estimulou debates, transmitiu informações, reduziu a distância entre pessoas, entre países. E se mostrou um poderoso instrumento de propaganda política.


As emissoras de rádio foram financiadas, em sua maioria, pelos produtos de empresas norte-americanas que começaram a chegar para o consumidor brasileiro. Eram os novos produtos industrializados, como sabonetes, cremes dentais, a Coca-Cola e a Aspirina. Para que os brasileiros fossem atraídos para essas novidades, contrataram empresas de publicidade dos Estados Unidos, que investiram nas emissoras comerciais, financiando programas inteiros. O rádio foi um instrumento fundamental de mudança de mentalidade — e do domínio da indústria cultural norte-americana no Brasil.


A emissora mais importante no Brasil, e que se tornaria modelo para as outras, foi a Rádio Nacional, do Rio de Janeiro.


 Fonte: http://memorialdademocracia.com.br/page/a-era-do-radio/estilos/trabalhadores-do-radio

A chegada das "Web Rádio"

www.nossajovemguarda.com.br Web rádio (também conhecido como Rádio via Internet ou Rádio Online) é o serviço de transmissão de áudio via Internet com a tecnologia streaming gerando áudio em tempo real, havendo possibilidade de emitir programação ao vivo ou gravada. Muitas estações tradicionais de rádio transmitem a mesma programação pelo meio convencional (transmissão analógica por ondas de rádio, limitado ao alcance do sinal) e também pela Internet, conseguindo desta forma a possibilidade de alcance global na audiência.


Outras estações transmitem somente via Internet. O custo para criação de uma Web rádio geralmente é bem inferior ao custo de criação de uma rádio tradicional.


Internet rádio começou na década de noventa, como o oeste selvagem, então ele entrou em guerra com os protetores da indústria velha guarda da música e teve de se reinventar. Agora na década de 2000, ele está pronto para se tornar um poderoso meio para as pessoas a aprender sobre qualquer tipo de música. O rádio Internet prazo cresceu para significar várias coisas.

Pode ser como o rádio-gosto como um programa transmitido ao vivo pela internet ou pode ser um site de arquivamento com arquivos de música on-demand. Ele pode simplesmente ser transmitida uma estação de rádio terrestre para um mercado maior, ou um operador de internet somente a partir do zero. Também pode ser uma loja de música que permite que os ouvintes para provar música antes de comprá-lo.

Muitas estações de internet dispõem de música independente que você não pode ouvir no rádio regular como forma de monopolizar. As estações de rádio de internet apareceu em primeiro meados dos anos noventa, com pouco alarde. Sua chegada foi abafado pela crescente popularidade do quadro maior de computadores e da internet inteira. Estações de rádio da Internet teve início qualidade sonora pobres, como a internet começou através de linhas de telefone regulares e largura de banda foi um enorme problema.

Estações de rádio terrestres e empresas de áudio teve a capacidade de transmitir áudio de alta qualidade através de linhas telefônicas por anos, mas com o ISDN mais caro e T-1 linhas. Tecnologia de banda larga gradualmente foi abraçado pela população em geral pela primeira vez com DSL, então internet a cabo, devido a custos mais acessíveis.

Até o final da década de 1990, havia milhares de estações de rádio da Internet e sites de música on-line. O mais popular se tornou o Napster, o site de troca de arquivos on-line que os usuários autorizados a trocar arquivos de música de graça. Mp3.com foi outro site popular que permitia usuários a consumir música de graça.

A indústria fonográfica chorou violação de direitos autorais em ambas as empresas e passou a derrotá-los em tribunal por violar o Digital Millennium Copyright Act. Como resultado, novos modelos jurídicos de distribuição de música eletrônica surgiu. Os rótulos próprios, como a Sony, começaram a emitir os seus próprios serviços de música on-line. Apple Computer finalmente mudou a face da indústria da música, em abril de 2003, com a iTunes Music Store, que oferece downloads digitais legais de músicas individuais para 99 centavos. Napster começou a oferecer um serviço similar após a fumaça legal tinha cancelado e o nome foi comprada por uma empresa de software chamado Roxio.

Uma coisa é certa. As pessoas querem alternativas para rádio terrestre, que se tornou muito corporativo e padronizado para o gosto da pessoa comum é a maioria das pessoas estão à procura de um grau de diversidade, que certamente oferece internet de rádio, enquanto o rádio terrestre foi confinado a listas estreitas. Nos próximos anos rádio na internet certamente se tornará uma força maior na sociedade e pode ser o primeiro grande passo em direção à integração mundial e conteúdo global de espírito. Em outras palavras, enquanto o rádio terrestre é ocupada tentando nacionalizar redes, a internet em si é, na verdade, a internacionalização da mentalidade das pessoas comuns.




Fonte: Informaçõesa http://www.portalrncidades.com/

O rádio da década de 60


O censo de 1960 nos fornece ainda dados quando às principais características dos domicílios particulares, nos quais detalha itens tais como o abastecimento de energia elétrica e a posse de aparelhos eletrodomésticos como rádio, geladeira e televisão, entre outros.

Pode-se observar a proximidade entre os índices de fornecimento de energia elétrica e o da existência de aparelhos de rádios nos domicílios visitados – 38,54% do total com energia elétrica e 35,38% do total com aparelhos de rádio. Do mesmo modo se pode perceber que somente uma pequena parcela da população tinha acesso aos aparelhos de televisão – 4,6% do total -, sendo que se passarmos para o quadro rural, o número domicílios que possuíam de aparelhos de televisão é inexpressivo.

A proximidade entre os índices de energia elétrica e de aparelhos de rádio nos permite afirmar que ocorreu um processo de popularização do rádio, fazendo dele quase que uma presença obrigatória nos lares brasileiros, uma espécie de utensílio indispensável. Os aparelhos de rádio dos anos 40 e 50 ainda eram relativamente grandes, principalmente se comparados ao tamanho dos atuais, e necessitam de energia elétrica ou de geradores para funcionarem – os aparelhos transistorizados somente invadiram efetivamente o mercado nacional no final dos anos 60. As próprias características físicas do aparelho de rádio faziam com que ele ainda se mantivesse como um aparelho de escuta coletiva, o que permitia uma possível troca de impressões entre aqueles que se reuniam em torno dele. É importante chamar a atenção para o fato de que no período citado as famílias brasileiras mantinham o hábito de se reunirem para jantar, ouvir o rádio e conversarem sobre as notícias do dia.

Um outro indicador da popularização, ou até mesmo da banalização da presença do rádio nos grandes centros urbanos, é o de que em uma pesquisa do IBOPE (Instituto Brasileiro de Opinião Pública) de 196010), sobre o potencial efetivo dos mercados carioca e paulista para as utilidades domésticas o rádio simplesmente foi excluído, foram apuradas a existência de aparelhos de TV, colchões de mola, máquinas de lavar roupa, refrigeradores, liquidificadores e enceradeiras, ou seja, como o rádio já era presença constante nos lares brasileiros não servia como indicador de renda. Da mesma forma que, ainda em 1960, o IBOPE realizou uma pesquisa sobre a forma através da qual os habitantes de Belo Horizonte conheceram a loja Ducal e no resultado 73% dos entrevistados responderam que tal conhecimento ocorreu através dos anúncios de rádio, seguidos de 18% que o fizeram através dos jornais e 12% pela televisão.

O rádio chegava ao final dos anos 50 e início dos 60, consolidado em sua posição de meio de comunicação de massa, como um elemento fundamental na formação de hábitos na sociedade brasileira. Dos anos 30 aos 60, o rádio foi o meio através do qual as novidades tecnológicas, os modismos culturais, as mudanças políticas, as informações e o entretenimento chegavam ao mesmo tempo aos mais distantes lugares do país, permitindo uma intensa troca entre a modernidade e a tradição. O rádio ajudou a criar novas práticas culturais e de consumo por toda a sociedade brasileira.


Fonte:coladaweb.com