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Música Internacional: O que rolava na década de 60

A década de 1960 foi marcada pelos músicos que lançaram seus sucessos que são muito conhecidos até os dias de hoje.

O som dos anos 60

Nos anos 60 o rock deixou de ser o som dos jovens e começou a ocupar espaço nas paradas musicais de sucesso.

Músicas que embalaram paixões

O amor sempre foi poliglota, e as canções de amor também.

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Nos tempos da brilhantia: A eterna elegância dos penteados dos anos 60

As influências dos anos da brilhantina permanecem inabaláveis atualmente, quando o visual retrô vai e volta à moda.

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Como começou a mudança no comportamento das mulheres


Onde tudo começou

E viva os anos 60! Sem o que aconteceu na década de 1960, certamente, não estaríamos aqui. Ou ainda estaríamos lendo o Jornal das Moças e nos deliciando com nosso papel de mãe-esposa-rainha-do-lar. Sem a revolução sexual, sem a pílula anticoncepcional, sem a abertura da universidade para mulheres.


Entretanto, as mudanças não ocorrem assim: pá-pum. Num dia era de um jeito, uma semana depois tudo está diferente. O início da década de 1960 mantinha padrões estabelecidos nas décadas passadas. A “boa mulher” era a boa esposa, a boa dona-de-casa. Havia a submissão ao casamento, a extrema preocupação com a “reputação” – o tabu da virgindade dividia as moças entre as “de família” e as “de fora”. A sensibilidade era a principal característica feminina. Coube a uma mulher - que falava para um grande público feminino - ser a porta-voz de que um novo tempo estava chegando. "O surgimento da revista Cláudia, em 1961, pode ser considerado um ponto importante nesse início de mudança de comportamento", conta a sexóloga e psicanalista Regina Navarro Lins. Apesar de seguir um padrão editorial ainda conservador, a revista abriu espaço para a psicóloga e jornalista Carmen da Silva, que assinava uma revolucionária coluna A arte de ser mulher.“Durante os anos 60 e 70 houve a expansão do ensino universitário e com isso as mulheres puderam entrar para a universidade, passaram a pensar a vida profissional de uma forma diferente das mulheres das décadas passadas”


"Carmen questionava se a mulher não podia ter algum interesse que não fosse voltado para o lar. Por que não podia pensar um pouco nela mesma e não apenas em seu marido, em sua casa, nos filhos?", explica Regina. Carmen da Silva escreveu sua coluna durante 22 anos (de 1963 a 1984) e antecipou muitos dos assuntos que se tornariam a fonte do novo pensamento feminino. O uso da pílula anticoncepcional, a possibilidade do divórcio e a inclusão da mulher no mercado de trabalho foram alguns dos assuntos abordados por ela. Carmen defendia que a mulher era um ser total. Abriu as portas da casa para que a mulher percebesse que o mundo era vasto e que ela era um ser participante deste mundo.


Paralelamente, o mundo vivia uma revolução, que começou a se delinear após a 2ª Guerra Mundial, em 1945, nos Estados Unidos. Com a ameaça da bomba atômica e de uma possível guerra nuclear, os jovens começaram a questionar os valores da geração anterior. "Foi o primeiro choque de gerações que realmente desencadeou uma nova forma de pensamento e de relacionamento", explica Regina. Esta contestação, aliada a movimentos culturais e sociais como os beatniks (movimento literário que, em resumo, celebrava a não-conformidade e a espontaneidade criativa e que tinha entre seus expoentes Jack Kerouac, Allen Ginsberg e William S. Burroughs), a contracultura do movimento hippie e seus ideais de "Faça amor, não faça a guerra" apregoando o amor livre e a paz no mundo e, claro, o movimento feminista, foram marcos decisivos desta década tão fecunda de movimentos em favor da liberdade.

“Até os anos 60, a mulher que trabalhava fora - quando trabalhava - tinha profissões que eram quase uma extensão do seu papel na família: o de educadoras, o de cuidar do outro”
"O feminismo brigou por todo o tipo de liberdade e pela liberdade sexual também. Até então, a questão da virgindade era primordial para o desempenho do papel feminino. A quebra da idéia de virgindade como valor acabou nos anos 60", explica a antropóloga Mirian Goldenberg, professora do Departamento de Antropologia Cultural e do Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. Para ela, o questionamento provocado por estes movimentos sociais foram essenciais na ruptura com os antigos modelos estabelecidos. "No Brasil isso chegou muito através do Tropicalismo, um movimento que também pregava a igualdade e a liberdade. Com o movimento hippie vieram a defesa do sexo livre, da experimentação em todos os sentidos. As pessoas se sentiam livres para pensar sobre liberdade, em seu mais amplo espectro", diz Mirian.

Livres para pensar sobre liberdade - este é um ponto essencial. Libertar-se de amarras sociais, começar a quebrar os muros que separavam as mulheres de suas escolhas. Um fator predominante neste período de mudança de comportamento foi o posicionamento da mulher no mercado de trabalho. Até os anos 60, a mulher que trabalhava fora - quando trabalhava - tinha profissões que eram quase uma extensão do seu papel na família: o de educadoras, o de cuidar do outro.

"Durante os anos 60 e 70 houve a expansão do ensino universitário e com isso as mulheres puderam entrar para a universidade, passaram a pensar a vida profissional de uma forma diferente das mulheres das décadas passadas. Antes, elas faziam o curso Normal para serem professoras, ou um curso técnico de enfermagem. A partir da universidade, as mulheres ampliaram seu campo de atuação no mercado de trabalho", atesta Mirian Goldenberg.



Fonte:/www.bolsademulher.com

8 segredos das mulheres que parecem mais novas

 Jennifer Aniston tem 48 anos, Sandra Bullock tem 53 anos e Alyson Hannigan tem 43 anos. As três atrizes são exemplos de Hollywood cuja imagem não reflete a idade que têm.

Não é preciso beber de nenhuma fonte da juventude secreta mas sim adotar certos cuidados e rotinas que ajudam a manter uma imagem rejuvenescida. É assim que vai chegar aos 60 a parecer que tem 40.

Não há forma de escapar ao tempo: estamos a envelhecer e a nossa pele está todos os dias a lutar contra isso. E apesar de toda a informação que temos atualmente, a verdade é que vemos mulheres de 60 anos que parecem ter 40 e mulheres de 20 que parecem ter mais de 30. E as redes sociais vieram ter um peso enorme neste fenómeno.

Por um lado, veio aumentar o culto da beleza o que até é bom: hoje em dia as mulheres têm uma preocupação maior com os cuidados de pele e acesso a mais informação, mais produtos e maior diversidade de influências. Mas por outro lado – e este é o lado mau – também veio fomentar a obsessão com os padrões de beleza cujo impacto nem sempre é o mais positivo. Se pegarmos no caso da estrela das redes sociais Kylie Jenner, é uma jovem de 20 anos que parece ter mais de 30 fruto da maquilhagem excessiva que usa e das alterações estéticas que já fez ao rosto.


Mas quando vemos mulheres com pele saudável e uma aparência geral mais nova, qual é o segredo? Beberam de alguma fonte da juventude secreta a que só poucas têm acesso? No final, tudo se resume a certos cuidados e dicas que ajudam a manter uma imagem fresca e rejuvenescida. Eis 8 segredos das mulheres que parecem mais novas:

Elas têm rotinas diárias saudáveis
O jornal britânico Daily Mail entrevistou várias mulheres que parecem ter menos 20 anos. Uma delas tem 80 e parece efetivamente ter 60 (pode ver as suas fotografias na notícia). Entre as várias coisas que fazem diariamente há muitos anos e que as ajudou a envelhecer em grande estilo está o acordar cedo, fazer corridas matinais, beber muita água, dormir (pelo menos) oito horas, ter uma alimentação rica em ferro e vitaminas C e E e até (surpreenda-se) jardinagem.

E também não fumam
Não há nada como um bom estudo com gémeos para mostrar os efeitos de um mau hábito como fumar. Um estudo publicado na Plastic and Reproductive Surgery Journal procurou mostrar os efeitos do tabagismo na pele e os resultados (que pode ver nesta notícia da CNN). Além do envelhecimento óbvio, as imagens de comparação mostram rugas e pálpebras descaídas no gémeo que fuma. As mulheres que parecem anos mais novas têm todas uma coisa em comum: não fumam. Por isso, se é uma fumadora inveterada talvez esteja na hora de o deixar de ser para que a sua pele tenha tempo de abrandar o envelhecimento prematuro.

Os cuidados de pele são (mesmo!) importantes
O site de beleza Byrdie diz que tudo se resume à forma como tratamos a pele em áreas muito específicas e que há cremes que são (mesmo!) fundamentais (ou seja, pode não ser só mito do mercado da cosmética para vender): séruns com ácido hialurónico, hidratantes, cremes de olhos, óleos faciais e muita esfoliação. “Uma aparência suave pode esconder anos”, diz Amy Lawrence, editora editorial do Byrdie, e acrescenta a importância do Retinol para manter um tom de pele uniforme e uma aparência fresca.

Esqueça a maquilhagem pesada
Esta parece ser uma ideia consensual: muita maquilhagem vai, de facto, criar uma aparência envelhecida e não o contrário. Riscos de eyeliner grossos, pós de bronze e bases de cobertura total que tapem as imperfeições não favorecem em nada o rosto. A ideia é tapar todas as falhas, certo? Mas, na verdade, vão tapá-las mas criar uma espécie de máscara pesada que cria um aspeto envelhecido. Use os corretores para isso e não bases. Além disso, há também a acrescentar o efeito que os produtos têm na pele. As bases pesadas vão entupir os poros e, a longo prazo, contribuir para os vincos da pele (leia-se: rugas). Assim, troque as bases por hidratantes com cor, os eyeliners por um risco suave só para delinear o olho e os pós de bronze por um blush rosado em creme para dar um aspeto saudável à pele.

E vá com calma nas intervenções plásticas
O caso da Kardashian mais nova — Kylie Jenner — é um bom exemplo. Falamos de uma jovem de 20 anos que, graças a todas as intervenções que já fez (não só no rosto mas também no corpo), parece ter mais dez anos em cima. E este é o engano destas intervenções (quase) milagrosas que nos prometem um rosto mais bonito. Quando juntamos a isto os liftings e os botox, todo o “puxa daqui e estica dali” pode acabar por, mais tarde, criar uma aparência mais envelhecida do que uma mulher que nunca tenha feito nada ao rosto. Como questiona a revista Elle americana, “o que é que vai acontecer a longo prazo às mulheres que começam a mudar as suas características aos 20 anos? Como é que a sua juventude vai ser aos quarenta e daí para a frente se, em novas, já parecem mais velhas?”

Kylie Jenner antes das intervenções faciais à esquerda e depois à direita. Imagem de Pinterest.


Elas protegem os olhos
Se está preocupada com os pés de galinha e as rugas ao redor dos olhos, então devia adotar rapidamente alguns hábitos: usar óculos de sol todos os dias (de inverno ou verão), evitar estar com o telefone ou o computador muito colado aos olhos, não ter a luz do telefone no máximo quando está na cama (e já às escuras) a deambular pelas redes sociais até o sono vir e não ter uma postura relaxada enquanto está a trabalhar (aquela postura estranha em que está encostada à cadeira mas tem o pescoço para a frente para estar mais próxima do ecrã).

E não fazem do álcool o seu melhor amigo
Claro que um copo de vinho quando chega a casa sabe bem, mas se o seu objetivo é parecer mais jovem, o álcool não vai contribuir para isso porque desidrata a pele, inflama os tecidos e destrói o colagénio. A revista Vogue escreve mesmo: “O álcool é realmente um dos compostos mais agressivos para destruir a pele”. E explica: quando temos 20 anos e bebemos, essa bebida deixa o nosso corpo em cerca de três horas. Mas aos 40 anos, leva uma média de trinta e três horas. Assim, se bebe um copo todos os dias pode imaginar que o seu corpo não tem uma pausa. Os especialistas alertam para minimizar para apenas uma ou duas vezes por semana e sempre acompanhado de água para ter um menor dano na pele.

Nem passam o dia sentadas
Um estudo publicado no American Journal of Epidemiology diz que passarmos muitas horas por dia sentadas envelhece as células do corpo. Os especialistas examinaram os cromossomas de 1500 mulheres mais velhas e analisaram os telômeros das células (as extremidades do DNA das células) e perceberam que, à medida que envelhecemos, esses telômeros diminuem (daí estarem diretamente relacionados com o ritmo do envelhecimento). Neste estudos, os investigadores descobriram que uma vida sedentária faz com que a diminuição desses telômeros seja mais rápida até oito anos. Ou seja, envelhecemos oito anos mais rapidamente. À revista Time, Aladdin Shadyab, autor do estudo, disse que as mulheres que não fazem atividade física e passam, pelo menos, 10 horas por dia sentadas são biologicamente mais velhas e as suas células estão a envelhecer mais rápido.

Se calhar está a pensar que não passa assim tantas horas sentadas. Mas o que é que faz enquanto está a ir para o trabalho? Está sentada a conduzir ou no metro. E o que é que faz na hora de almoço? Está sentada a comer. E o que é que faz quando chega a casa? Senta-se um pouco a ver televisão. E à noite? Talvez se sente com os seus filhos. Acrescente a isto as sete ou oito horas no trabalho sentada e se calhar até passa mais do que dez horas em modo sedentária. Os especialistas aconselham a uma rotina de exercício físico e muitas pausas durante o dia de pé e caminhadas para compensar.


Fonte:http://observador.pt

Twist a dança dos anos 60




Em 1959, um cara de nome Hank Ballard, compôs uma música chamada The Twist e meio que extraiu uma dança um tanto quanto estranha da Flórida, a qual era uma dança um pouco popular entre os jovens da época, mas ridiculamente desconhecida. Hank Ballard, então, produziu um compacto com essa música, mas o problema foi que ninguém gostou dessa música, então o compacto passou despercebido, não teve tanto sucesso. Ele fez até alguns shows, mas realmente ninguém gostou da música, principalmente da dança.

Foi aí que em 1960, até aí nada para se fazer, dias monótonos e chatos, chegou essa maravilhosa música e estupenda dança aos olhos e ouvidos de Dick Clark, ele ficou extremamente interessado, com isso, ele procurou o mais rápido possível por um cantor que quisesse regravar a música. Ele encontrou um cantor, Chubby Checker, que logo de início não mostrou interesse algum pela música e logo de cara disse que seria uma catástrofe, mas ele se enganou, a música fez sucesso, um espetacular e estrondoso sucesso, com isso, ele começou ir a programa de televisões e, com isso, apresentou a dança para todos e foi maravilhosamente recebida, por incrível que pareça, por mais que não tenham gostado da maneira que Hank Ballard tinha feito, todos gostaram da maneira que Chubby Checker fez, sim, tanto quanto a música e a dança viraram um estupendo sucesso e êxito dos anos 60, que foi até parar na primeira colocação da Billboard Hot 100.



Mas, a dança já foi designada como imprópria. Foi designada sabe por quem? Pela Igreja Católica.

A dança em si, é extremamente fácil, mas por acharem muito fácil, as pessoas dançam de qualquer maneira e depois vão ao médico com dores nas costas e joelhos. Por incrível que pareça isso foi uma coisa que ocorreu muito na época, pois as pessoas dançavam de uma maneira própria e acabavam se dando mal, por essa questão de depois de dançar ficar com dores, o mais recomendado é fazer alongamentos antes e depois da dança, mas claro, o melhor é você procurar dançar da maneira certa e agradável, que nunca ficará com dores.

Os princípios básicos do twist são simples: uma rotação com as pernas juntas e flexionadas com o peso apoiado em uma parte do pé, nos balanços do corpo para frente e para trás e no movimento dos braços contrários ao movimento dos quadris e das pernas.

Outra coisa que revolucionou na dança, foi que a partir dessa dança, as pessoas poderiam dançar sozinhas, as mulheres não precisavam mais esperar serem convidadas para dançar e cada pessoa poderia mostrar suas habilidades na tal dança.

Finalizando, o Twist foi uma dança que participou, revolucionou e influenciou muito no cenário artístico do mundo, não só na área de dança, mas até na moda, pois foram criadas certas calças, saias e camisas, para que dessem um ar mais vibrante aos nossos olhos quando víssemos uma pessoa dançando Twist, e também, influenciou na parte de educação física, pois não era qualquer um que conseguia dançar o twist, tinha que ter bom condicionamento físico, com isso, muitas pessoas ralaram para poderem fazer seus pequenos passinhos de dança no twist, muito do que eu vi, algumas pessoas usavam o twist com um meio de emagrecer, pois trabalha em boa parte do corpo (pernas e quadris) e com tudo isso, só para você ver, começou com uma simples dança norte-americana, que hoje é algo indispensável aos fãs de Rock n’ Roll, Rockabilly e que faz parte da história da dança.