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Música Internacional: O que rolava na década de 60

A década de 1960 foi marcada pelos músicos que lançaram seus sucessos que são muito conhecidos até os dias de hoje.

O som dos anos 60

Nos anos 60 o rock deixou de ser o som dos jovens e começou a ocupar espaço nas paradas musicais de sucesso.

Músicas que embalaram paixões

O amor sempre foi poliglota, e as canções de amor também.

RÁDIO BRILHANTINA - O que as outras não tocam mais...você ouve aqui

Rádio Brilhantina - O que outras rádios não tocam mais...você ouve aqui !

Nos tempos da brilhantia: A eterna elegância dos penteados dos anos 60

As influências dos anos da brilhantina permanecem inabaláveis atualmente, quando o visual retrô vai e volta à moda.

A biologia e a sensibilidade auditiva dos cachorros

 

Os cachorros possuem uma audição muito mais aguçada que a dos seres humanos. Essa capacidade permite que eles ouçam sons que estão fora do alcance humano. Logo, os estampidos dos fogos de artifício são percebidos com maior intensidade, podendo causar desconforto ou até mesmo dor.

Além da ampla gama de frequências que os cães conseguem ouvir, eles também detectam variações sutis nos sons. Isto significa que o estrondo de um foguete pode ser percebido por eles de maneira muito mais complexa e potencialmente assustadora do que para nós.

Sons altos e inesperados podem disparar o instinto de sobrevivência dos cachorros. Esses barulhos podem ser interpretados como uma ameaça, fazendo com que o cão entre em um estado de alerta ou até mesmo de pânico.







Fonte:https://parececurioso.com/educacao/o-que-faz-alguns-cachorros-temerem-fogos-de-artificio-e-outros-nao/


Os anos 60: A Revolta Juvenil

 De 1960 a 1969, em cada ano desta década, em cada um dos cinco continentes, em quase todos os 145 países de vários sistemas políticos, o mundo conheceu a rebelião dos jovens. Ao lado das guerras – e mais do que o sexo -, as manchetes dos jornais falaram da odisseia de 519 milhões de inconformados.

 Mutantes da nova “era oral e tribal em dimensões planetárias, produzida pelas comunicações de massa”, segundo Marshall McLuhan, os jovens entre quinze e 24 anos -  um sexto da população da Terra – são ao mesmo tempo mito e desmistificadores da sociedade. Consumindo e consumidos, contestando e contestados, Êles lutaram com tôdas as armas para destruir o velho e impôr o novo.

 Na expressão dura dos jovens “enragés” ou na mansidão dos hippies, que o Arcebispo James Pike, da Califórnia, comparou aos primeiros cristãos, os anos 60 foram de luta e recusa, pacífica ou violenta, mas sempre radical.



 A revolta juvenil não é uma particularidade desta década, mas agora ela deixou de ter simples motivações psicológicas (não mais uma “crise de adolescência”) para ganhar componentes sociológicos novos e se constituir em problema social. De um dia para o outro, “a nossa esperança do amanhã” resolveu fazer o presente. Como afirmaram, era preciso deixar de ser objeto para ser sujeito da História. De eterna ameaça romântica e simbólica eles passaram a ser destruidores radicais de tudo o que está estabelecido e consagrado: valôres e instituições, idéias e tabus. Com a pressa que lhes dá a sua provisória condição e com a coragem da idade, êles afrontaram a moral vigente e arrancaram as pedras das ruas para com elas pôr por terra as estruturas da sociedade: capitalista ou comunista, de opulência ou de miséria.

 Em todos êles um máximo denominador comum: não. Mas, descrentes de tudo o que herdaram, os jovens perderam até a confiança no não que lhes tinham ensinado a dizer e criaram uma nova semântica da negação – o sim ao não – e uma nova forma de dizê-lo: a ação. Um não que podia ter a aparência de cabelos compridos, roupa suja, música estridente, pés descalços e “blue jeans”, ou assumir a forma mais ameaçadora de uma pedra na mão e uma idéia revolucionária na cabeça.




No princípio da década, repetindo na vida o que alguns ídolos dos anos 50, como James Dean e Marlon Brando, faziam no cinema, os jovens explodiram numa onda de violência sem objeto e sem sentido. De repente, como que obedecendo a um comando único, essa onda de espraiou por vários países. “Blousons noirs” franceses, “playboys” e transviados brasileiros, “beats” e “hell angels” americanos, “teddy boys” inglêses. Várias qualificações para falar de uma mesma atitude agressiva e uma mesma disposição violenta. Uma violência que se manifestava gratuitamente contra pessoas, carros, vitrinas, ou no desafio do perigo inútil: duelos a faca e canivete, corridas vertiginosas pelas madrugadas. Apenas um valor pareciam cultivar: o respeito e admiração do grupo ou da “gang”. No prazer da velocidade, no ruído ensurdecedor da motocicleta, o vento batendo no rosto e a máquina obedecendo dócil ao comando, o jovem do início da década começava a se manifestar no mesmo ritmo alucinante do “rock-and-roll”.

 Suas caras selvagens assustaram, seus gestos surpreenderam. Podiam ser o primeiro problema jovem da década, como podiam ser também “impulsos naturais da juventude”. Outras épocas não tinham igualmente passado por isso?

 Ao espalhar-se ruidosamente pelos bares, quebrando tabus (fumando, bebendo e se beijando), a “geração perdida” do primeiro pós-guerra também escandalizara as famílias, quando Scott Fitzgerald lhes revelou “êsse lado do paraíso”. (“Môças ceando depois dos bailes, às 3 horas da madrugada, em lugares incríveis, conversando sôbre todos os assuntos com ar meio sério, meio zombeteiro...”)





O segundo pós-guerra também produzira a sua geração-problema, a existencialista que se alimentava da “náusea” de Sartre e do absurdo de Camus, mergulhando, suja e despenteada, nas caves de Saint-German-des-Prés para se embebedar de absinto e das canções de Juliette Gréco. Como essas duas gerações, os nossos transviados tinham assustado a sociedade. Um susto que intranqüilizava mais pelos efeitos do que pelas causas, embora alguns vissem pelas manifestações o prenúncio de qualquer coisa de mais grave. O Presidente Kennedy chegara a dizer: “Temos os meios de fazer da geração atual a mais feliz da humanidade na história do mundo – ou fazer dela a última”.


 Ensurdecidos pelo ruído de suas máquinas, nem todos perceberam que a juventude 60 não tinha apenas aquela cara rebelde que podia variar de contôrno mas não perdia a semelhança com as de outras épocas.



Fonte: Revista Veja

A vida antigamente era bem pior que hoje

 

Antigamente, a vida das famílias era mais simples e tranquila, não existia a correria que vemos hoje em dia. As pessoas andavam a pé, pois quase não existiam carros. As ruas eram de terra ou de paralelepípedos. As crianças podiam brincar nas ruas e calçadas, pois não havia perigo de acidentes ou assaltos. Os vizinhos eram como integrantes das outras famílias, todos os dias se reuniam nas varandas de suas casas para conversar enquanto as crianças brincavam.

As brincadeiras, nessa época, eram: roda, pega-pega, esconde-esconde, passa anel, barra manteiga, bolinha de gude, etc. As famílias eram bem grandes, um casal tinha mais de seis filhos. Mas hoje o número de pessoas na família diminuiu muito, o normal é um casal ter um ou dois filhos.

Isso aconteceu porque a vida moderna fez com que a mulher tivesse que trabalhar para ajudar nas despesas da casa. A violência e as dificuldades para se viver bem, também são motivos que influenciaram no tamanho das famílias. Além da quantidade de pessoas de uma família, outras diferenças existem se compararmos à vida de hoje.

Nas casas não existiam aparelhos de televisão, ouvia-se música em vitrolas com discos de vinil ou no rádio. Neste também eram transmitidas as notícias e até novelas.

Mas os tempos são outros, hoje apesar da correria do dia a dia e da violência   se vive melhor, os mais pobres que ainda são os que mais sofrem, antigamente eram tratados como escravos pelos mais favorecidos pela sorte.

Para quem reclama do stress da vida moderna não sabe que antigamente você trabalhava 18 hora por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano, isto sim era stress.

Concluindo, hoje se vive muito mais e melhor que antigamente, quem discorda tem que estudar um pouco mais de história





Uma moda dos anos 60: o anel brucutu

 Tipos de brucutu



Um dos acessórios mais famosos que fez parte do visual dos jovens dos anos 60 foi o icônico “anel brucutu”. Entretanto, a popularização desse anel trouxe um problema para os proprietários de fuscas.
Ah…e a história fica ainda mais legal por ter relação com a bossa-nova e o rei Roberto Carlos!
Confuso, né? Mas vamos à história (ou o que se sabe dela). 

O que se sabe, com certeza, é que a peça que compõe o anel era um revestimento do bico do lavador do para-brisa dos Fuscas da época. Os mecânicos, ao invés de brucutu chamavam essa peça de cabeça de peixe.

Segundo um vídeo feito pela EBC, várias pessoas dão o depoimento de que, a Jovem Guarda foi a grande fonte inspiradora para que a moda pegasse, até porque, na época, Roberto e o Erasmo Carlos lançaram uma música intitulada “Olha o Brucutu”.

A dinâmica para ter um anel desse era a de roubar o adereço cromado (e as vezes danificar o lavador do para-brisa do Fusca) e fazer os engates para compor a peça. E a “onda” acontecia, principalmente, após a escola e “só valia” se a peça fosse roubada.

Um exemplo clássico do brucutu


Obviamente que, pela moda e pela aventura de “furtar” essa pequena peça, muitos donos de fusca acabaram com seus veículos danificados à época. Danificados e sem a bonita peça brilhante que fazia parte da composição do veículo.

Chegou a existir um movimento da polícia para que, quem fosse visto com anel brucutu ou com ele no pescoço, como um colar, seria interrogado sobre a procedência do adereço. Mas, tanto pelo trabalho quanto pela ineficiência da técnica aplicada, o processo não durou muito.

Em um artigo da Tribuna do Paraná, o colunista deu um curioso ponto de vista sobre a moda que, claro, queria dividir com vocês:

“A moda (do Brucutu) não durou muito por vários motivos. O primeiro é chegou um momento em que não tinha mais Fusca com a peça cromada: todas foram furtadas e os donos não a repuseram pelo elementar motivo de que ela seria novamente furtada.



O segundo foi que alguns artesãos espertos percebendo um promissor nicho comercial, passaram a encomendar tal acessório às fábricas em São Paulo e começaram a fabricar os tais anéis. E a vendê-los a preços módicos em qualquer bazar.

Com isso, a componente rebeldia da onda jovem, que era o furto, ficou comprometida. Não fazia sentido danificar o carro de alguém, correndo o risco de ser flagrado e levar um puxão de orelha ou um tabefe, se podia comprar Brucutu com anel e tudo por uma mixaria.

(…)

E Brucutu voltou novamente a ser o nome de um personagem de história em quadrinhos, um sujeito meio nervoso, ingênuo, mas até bacana, que tinha uma namorada chamada Ooola e morava num lugar chamado Moo. Parodiando Roberto Carlos.”.

Vale uma menção honrosa de que, na época, havia um personagem de histórias em quadrinhos que também era chamado de Brucutu. Não sei se ele tem alguma relação com o anel apesar de, eu achar que não.

E aí, você teve o Brucutu?


10 incríveis usos para a Pasta de Dente que você nem sonhava que existiam

 10 incríveis usos para a Pasta de Dente que você nem sonhava que existiam



Nós podemos ficar impressionados com o que podemos aprender com as coisas simples da vida. Os objetos do cotidiano podem ter usos diferentes e inusitados, que você jamais imaginaria. E podem ajudar a solucionar alguns problemas que temos. E você vai se surpreender!

O objeto dessa lista é nada mais e nada menos do que uma simples Creme Dental, ou “Pasta de Dente”. Um objeto simples, que todo utilizamos diariamente. Várias cores, sabores, formatos, marcas, etc. Alguns desses usos podem ser estranhos, mas nós garantimos: funciona!

Venha conhecer 10 incríveis usos para a Pasta de Dente que você nem sonhava que existiam?

1 – Polir Prata


Se seus objetos de Prata que estão com um brilho apagado, faça-os brilhar novamente ao esfregar Pasta de Dente neles. Esfregue e depois lave. Ficarão brilhantes como novos!

2 – Polir Faróis do Carros


Com a ajuda de um pouco de Pasta de Dentes, você pode deixar os faróis do seu carro limpos e brilhantes. Os cremes dentais contém materiais abrasivos que funciona bem para limpar superfícies.

3 – Polir Piano


As teclas de um piano podem ficar muito sujas devido ao constante contato com os dedos humanos. Coloque um pouco de creme dental em um pano molhado e limpe as teclas cuidadosamente. Você vai se surpreender com o resultado!

4 – Limpar tênis


Calçados com solas brancas, como All Stars e Vans, podem ser facilmente limpos com um pouco de creme dental. Mas tem que ser creme dental Branco!

5 – Remover marcas em móveis de Madeira


Você pode se livrar de manchas em superfícies de Madeira ao esfregá-las com creme dental por alguns minutos. Não é necessário comprar produtos específicos e caros.

6 – Manchas em roupas


Creme dental também é ótimo para remover vários tipos de manchas em roupas, desde batom em uma camisa até molho de tomate em uma toalha de mesa. Apenas cubra a mancha com um pouco de creme dental, esfregue um pouco e deixe lá por algum tempo. Lave-a depois e confira por si mesmo. Mas, cuidado! Procure usar creme dental branco. E em roupas coloridas, não use creme dental que tenha propriedades de clareamento.

7 – Polir Torneiras e Objetos de Metal


Você pode dar um brilho especial para a sua torneira, ou qualquer objeto de metal. Bata um pouco de creme dental e um pano úmido. Esfregue e depois enxágue. Tudo vai ganhar um brilho cromado!

8 – Limpar a Tela do Celular


A tela (ou a película) do seu celular pode se arranhar muito facilmente. Para minimizar os danos, coloque um pouco de creme dental em um pano e esfregue na tela. Limpe com um pano úmido e outro seco. Cuidao para o creme dental não entrar nos orifícios, como auto-falantes, entradas de fone de ouvido, etc.

9 – Unhas Limpas


O creme dental pode ser utilizado para limpar até mesmo suas unhas! Especialmente as mulheres que ficam com pedacinhos de esmalte grudados, ou uma coloração resultante da tonalidade do esmalte. Coloque creme dental nas unhas, deixe por alguns minutos, e depois lave. Cuidado para não levar os dedos aos olhos nesse período! Suas unhas ficarão novinhas em folha!

10 – Remover odores


Alguns odores, como cebola, alho e peixe, ficam em nossas mãos e são difíceis de remover. Mas o creme dental faz isso muito bem. Esfregue um pouco de creme dental nas mãos úmidas, deixa por alguns instantes, e depois enxágue. O cheiro vai sumir totalmente!



Fonte:www.ultracurioso.com.br




WEB RÁDIO BRILHANTINA - Do sul de Minas para todo planeta

 


Com uma programação voltada para os anos 60/70 a Rádio Brilhantina, foi projetada e criada para ouvintes que viveram uma época de muito romântismo. Para acessar CLIQUE AQUI e confira nossa programação !

A chegada das "Web Rádio"

www.nossajovemguarda.com.br Web rádio (também conhecido como Rádio via Internet ou Rádio Online) é o serviço de transmissão de áudio via Internet com a tecnologia streaming gerando áudio em tempo real, havendo possibilidade de emitir programação ao vivo ou gravada. Muitas estações tradicionais de rádio transmitem a mesma programação pelo meio convencional (transmissão analógica por ondas de rádio, limitado ao alcance do sinal) e também pela Internet, conseguindo desta forma a possibilidade de alcance global na audiência.


Outras estações transmitem somente via Internet. O custo para criação de uma Web rádio geralmente é bem inferior ao custo de criação de uma rádio tradicional.


Internet rádio começou na década de noventa, como o oeste selvagem, então ele entrou em guerra com os protetores da indústria velha guarda da música e teve de se reinventar. Agora na década de 2000, ele está pronto para se tornar um poderoso meio para as pessoas a aprender sobre qualquer tipo de música. O rádio Internet prazo cresceu para significar várias coisas.

Pode ser como o rádio-gosto como um programa transmitido ao vivo pela internet ou pode ser um site de arquivamento com arquivos de música on-demand. Ele pode simplesmente ser transmitida uma estação de rádio terrestre para um mercado maior, ou um operador de internet somente a partir do zero. Também pode ser uma loja de música que permite que os ouvintes para provar música antes de comprá-lo.

Muitas estações de internet dispõem de música independente que você não pode ouvir no rádio regular como forma de monopolizar. As estações de rádio de internet apareceu em primeiro meados dos anos noventa, com pouco alarde. Sua chegada foi abafado pela crescente popularidade do quadro maior de computadores e da internet inteira. Estações de rádio da Internet teve início qualidade sonora pobres, como a internet começou através de linhas de telefone regulares e largura de banda foi um enorme problema.

Estações de rádio terrestres e empresas de áudio teve a capacidade de transmitir áudio de alta qualidade através de linhas telefônicas por anos, mas com o ISDN mais caro e T-1 linhas. Tecnologia de banda larga gradualmente foi abraçado pela população em geral pela primeira vez com DSL, então internet a cabo, devido a custos mais acessíveis.

Até o final da década de 1990, havia milhares de estações de rádio da Internet e sites de música on-line. O mais popular se tornou o Napster, o site de troca de arquivos on-line que os usuários autorizados a trocar arquivos de música de graça. Mp3.com foi outro site popular que permitia usuários a consumir música de graça.

A indústria fonográfica chorou violação de direitos autorais em ambas as empresas e passou a derrotá-los em tribunal por violar o Digital Millennium Copyright Act. Como resultado, novos modelos jurídicos de distribuição de música eletrônica surgiu. Os rótulos próprios, como a Sony, começaram a emitir os seus próprios serviços de música on-line. Apple Computer finalmente mudou a face da indústria da música, em abril de 2003, com a iTunes Music Store, que oferece downloads digitais legais de músicas individuais para 99 centavos. Napster começou a oferecer um serviço similar após a fumaça legal tinha cancelado e o nome foi comprada por uma empresa de software chamado Roxio.

Uma coisa é certa. As pessoas querem alternativas para rádio terrestre, que se tornou muito corporativo e padronizado para o gosto da pessoa comum é a maioria das pessoas estão à procura de um grau de diversidade, que certamente oferece internet de rádio, enquanto o rádio terrestre foi confinado a listas estreitas. Nos próximos anos rádio na internet certamente se tornará uma força maior na sociedade e pode ser o primeiro grande passo em direção à integração mundial e conteúdo global de espírito. Em outras palavras, enquanto o rádio terrestre é ocupada tentando nacionalizar redes, a internet em si é, na verdade, a internacionalização da mentalidade das pessoas comuns.




Fonte: Informaçõesa http://www.portalrncidades.com/

25 coisas que só quem namora à distância entende

 


Namorar à distância tem seus prós e contras, mas só sabe quem já viveu. Confira a lista que preparamos!


Não importa o tempo. Um mês ou cinco anos… Namorar à distância é para os fortes. Por isso, desde já, damos os parabéns a você que convive (e não surta!) com muitos quilômetros separando você do seu amor. Brincadeiras à parte, conseguir manter um relacionamento saudável à distância, não é tarefa fácil, por isso, listamos aqui as

25 coisas que só quem namora à distância entende
Uma homenagem a todos os casais que ultrapassam as barreiras geográficas para estarem juntos.

1. Saudade que dói de verdade
Não é aquele “aah, tô com saudade” dito da boca para fora. A saudade de quem não tem seu amor por perto machuca de verdade, aperta o peito, dá angústia. Só alivia quando você vê-lo chegar!

2. Reencontro com prazo de validade + aflição da separação
Um finzinho de semana para matar as saudades. Às vezes calha de ser um feriado prolongado ou até um mês de ferias, mas você sabe que aquele encontro tem um prazo de validade e, só de pensar nisso, o coração aperta de novo!

3. Você fica mais apegado ao seu celular do que nunca
Hoje em dia quem não é apegado ao próprio telefone levanta a mão, mas o apego de quem tem seu amor longe é diferente. Como vocês não se veem toda hora, qualquer oportunidade de se falar não pode ser desperdiçada. Então, o celular vai sim para a cama, para a reunião de trabalho, para o banheiro…

4. A vida acontece no digital
Essa é uma consequência do item anterior. Se você fica grudada 24 horas no celular, computador, tablet, é natural que você se acostume a executar todos os outros afazeres da vida, no universo on line. Você lê livros, assiste séries, come, trabalha, namora, tudo pelo digital!

5. Sexo virtual é normal
Sim, se você já faz tudo virtualmente, porque não o sexo também, ne?! Nos relacionamentos à distância ele é mais que natural, principalmente quando são aquelas distâncias que impossibilitam um encontro todos os finais de semana. É fazer do limão, uma limonada!

6. Pisando em ovos…
Sabemos que você quer dar qualidade ao tempo que estão juntos. E isso faz você se cobrar mais ainda para evitar aquele assunto indesejado e não discutir quando se encontram, mas vocês são um casal como outro qualquer, é natural colocarem os pontos nos “is” quando se veem. Afinal ter todas as DR’s por Skype ou whatsapp, não tem quem aguente.

7. As redes sociais podem se tornar inimigas potenciais
Se por um lado as redes sociais ajudam a matar as saudades, por outro, elas podem tornar a relação um inferno. Basta uma visualização sem resposta imediata ou um comentário de uma amiga que você não conhece, para a insegurança bater. Mas, nada de bancar a ciumenta histérica e cobrar satisfação de tudo. Confiança é palavra de ordem em um namoro à distância.

8. Planejamento passa a ser princípio básico
Quando vai ser o próximo encontro? Onde? Ele vem ou você vai? Ou vocês se encontram no meio do caminho? Não dá para namorar à distância sem o mínimo de planejamento.

9. Você cria uma linha extra no excel para “passagens”
Sim, porque, obviamente, sendo uma pessoa organizada, a sua planilha no excel já ganhou a linha “passagens”, com orçamento mensal estipulado, assim como a mensalidade da academia ou a conta do telefone. Trona-se trivialidade!

10. Vocês se apegam aos detalhes
Já que a pessoa não está lá para acompanhar tudo, o jeito é contar todos os detalhes do dia. TODOS mesmo! Os pormenores da conversa com sua mãe, a parte preferida do filme que você viu no cinema, a roupa nova que você comprou na promoção, o novo leite vegetal sem lactose que você descobriu no mercado…

11. Pensa no futuro de maneira mais consciente
O sonho de morar junto ganha mais força, e vocês começam a planejar o futuro de forma verdadeira mesmo. Não é só a frase “quero passar o resto da vida com você” dita da boca para fora.

12. O momento da despedida
Podemos pular essa parte? Que sofrida que ela é! Você chora, ele chora, quem está do lado observando, também chora. A despedida é sempre a pior coisa de um namoro à distância. Mesmo que você já esteja calejada ou que vocês não demorem para se reencontrar, não tem jeito, o coração aperta!

13. Problemas de comunicação
A tecnologia ajudou a diminuir as distâncias, mas nada como um belo olho no olho para expressar exatamente aquilo que se pensa. Quantas vezes você foi mal interpretada ou não entendeu o que ele disse no whatsapp? É difícil manter uma comunicação sem ruídos 100% do tempo.

14. Desconfiança e ciúmes
O fato de vocês não estarem juntos o tempo inteiro te faz pensar o que você está “perdendo” da rotina dele. Quem são os amigos? Os colegas de trabalho? Será que eles sabem que você existe? Mil perguntas desconfiadas podem aparecer na sua cabeça, mas, você, como uma mulher esperta que é, não vai alimentá-las. Vai confiar no seu amor e manter o diálogo sempre em dia com ele, ok?!

15. Valorizam mais o tempo que estão juntos
O tempo fica mais precioso ainda. Porque gastá-lo discutindo ou fazendo aquele programa de índio que vocês não estão a fim? Cada segundo tem que ser aproveitado da melhor forma!

16. As discussões tem impactos catastróficos
Você se sente a pessoa mais solitária e impotente do mundo após uma discussão. É muito ruim desligar sem ter resolvido o problema, sem saber quando será resolvido, e pior, sem um abraço de consolo para dizer que mesmo brigando vocês se amam.

17. Você se torna mais independente
Normalmente, quem não namora à distância cria uma zona de conforto de fazer absolutamente tudo com o parceiro. É uma dependência que, quem não tem o namorado ali do lado, não desenvolve. Você curte muito mais os momentos com as amigas, com a mãe ou o irmão e, porque não dizer, aprende a gostar também da sua própria companhia.

18. Distância começa a significar algo completamente diferente
300 quilômetros? Imagina, dá para ir e voltar no mesmo dia! Afinal, o seu amor está logo ali. Se antes você era a reclamona das viagens de longas distâncias, agora encara o desafio de boa!

19. Você tem algum objeto da pessoa que adquire vida própria
A camiseta com o cheirinho dele para dormir agarrada é um clássico! Mas, para aliviar a saudade vale tudo, foto, os chinelos, um boné, um livro que ele adora… a cueca também. Se for aquelas box, já vira até pijama, confessa!

20. Tentar falar no Skype sem interrupções
Parece que o mundo conspira para atrapalhar a conversa, justo naquela melhor hora. Fora o próprio Skype ou a conexão da internet, que resolve não colaborar, cortando a ligação ou congelando sua imagem naquela expressão horrorosa.

21. Comprometimento de ambas as partes
Toda relação exige cuidado e compromisso, mas aqueles que namoram à distância tem que investir uma dose extra. É um esforço conjunto para transmitir todo o amor, mostrar-se interessado pelo outro, ser participativo na vida do seu amor mesmo estando longe.

22. Bate aquela invejinha dos casais que se veem sempre
Pode confessar! Rola uma inveja “branca” quando você está lá morrendo de saudades, com meses que não vê seu amor, e aí passa aquele casal feliz da vida com o balde de pipoca em direção ao cinema. Poxa, podia ser vocês!

23. Você ganha muitos comentários negativos
Vai ter um monte de gente para julgar e dizer que você está perdendo tempo, que esse namoro não tem futuro, ou que você, linda, jovem, cheia de amigos, poderia estar curtindo o sábado à noite, ao invés de estar em casa vendo Netflix. Preguiça dessas pessoas? Simplesmente, ignore comentários desse tipo!

24. Você se acostuma com aquelas tantas horas de viagem
Quatro horas no avião? Dez? Tem escala? Conexão? Tudo bem! Você descobre coisas para se entreter que nem imagina serem possíveis. Baixa mil aplicativos no celular, compra cinco revistas no aeroporto, leva aquele livro de cabeceira, atualiza a lista do Spotify…

25. O reencontro é a melhor coisa
Mas isso você já sabia, né?!

Viu? Nós dissemos que era para os fortes. 

 
 
 
Fonte:https://www.zankyou.com.br/p/25-coisas-que-so-quem-namora-a-distancia-entende-106412


O uso da brilhantina dos anos 50 aos anos 70

 A brilhantina é um cosmético apresentado na forma de pomada utilizada para modelar o cabelo. Sua composição é de basicamente parafina líquida, vaselina, essência e óleo mineral.


Sua utilização se deu em larga escala até os anos 70, tendo o seu auge na década de 50, servindo de nome para o musical "Grease", que literalmente significa brilhantina em inglês, marcando definitivamente o visual da época.

Seu uso foi substituído por outros produtos, como gel fixador e mousse para cabelos. As principais reclamações contra a brilhantina eram o aspecto gorduroso que dava ao cabelo e o visual "engomado" ou "vaca lambeu", gíria esta muito utilizada no Brasil.

A brilhantina vem sendo reativada pelos fãs do rock'n'roll e cantores "rockabilies", que se vestem e se arrumam exatamente como os ídolos das décadas de 50 e 60, com seus cabelos brilhosos e com altos e impecáveis topetes.

Elvis Presley e a brilhantina


A história por trás do famoso penteado de Elvis Presley, um símbolo que imortalizou sua figura como rei do rock’n roll e tornou sua marca registrado

Apesar da popularidade do penteado tanto naquele tempo quanto na atualidade, o estilo de Elvis não era uma unanimidade. De acordo com Ely Damasceno, em sua obra Elvis Presley, o Mito, ele era muito criticado por suas costeletas longas e seu topete tão fortemente carregado com brilhantina que seu cabelo loiro parecia preto.

Em determinado momento de sua vida, as costeletas ficaram mais largas, o cabelo mais comprido e a brilhantina foi deixada de lado, compondo um estilo mais despojado.





Fonte:https: Informações//pt.wikipedia.org