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Música Internacional: O que rolava na década de 60

A década de 1960 foi marcada pelos músicos que lançaram seus sucessos que são muito conhecidos até os dias de hoje.

O som dos anos 60

Nos anos 60 o rock deixou de ser o som dos jovens e começou a ocupar espaço nas paradas musicais de sucesso.

Músicas que embalaram paixões

O amor sempre foi poliglota, e as canções de amor também.

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Nos tempos da brilhantia: A eterna elegância dos penteados dos anos 60

As influências dos anos da brilhantina permanecem inabaláveis atualmente, quando o visual retrô vai e volta à moda.

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Adilson Ramos - Antes da Jovem guarda suas canções enfeitiçava os adolescentes

Adilson Ramos leva romantismo ao Manhattan Café Theatro

Para celebrar o seu legado na formação da música popular brasileira, o cantor Adilson Ramos faz única apresentação no Manhattan Café Theatro, zona sul do Recife, neste sábado (7). A abertura do show ficará por conta dos conhecidos Garçons Cantores, a partir das 21h.


Muito antes da jovem guarda dominar as rádios brasileiras, Adilson Ramos enfeitiçava os adolescentes com canções sobre o amor e a dor. Puro romantismo. O talento para a composição e o canto foi evidenciado na infância e enaltecido na juventude. Em sua longa carreira, lançou mais de 16 LPs.

Com mais de 50 anos de carreira, o músico colaborou com grandes artistas nacionais. Elymar Santos e Aguinaldo Timóteo, Bienvenido Granda e Tânia Alves são alguns dos nomes. Suas canções figuraram em produções globais como a minissérie Hilda Furacão.

Para o show no Manhattan, o músico levará ao público as suas canções mais cultuadas, como "Sonhar Contigo", "Sonhei Com você", "Duas Flores", "O Relógio" e muitas outras. O couvert artístico custa R$ 100. Mais informações e reservas pelo telefone 3325ß3372 ou no site www.manhattancafetheatro.

Roberto Carlos ainda não tem sucessor



O Rei está com 78 anos e em plena forma

Roberto Carlos foi um jovem que teve seu primeiro grande momento na TV no programa Jovem Guarda, aos domingos à tarde, na Record, antes da atração de Hebe Camargo.

Durante quase dois anos o programa foi um grande sucesso de audiência, mas logo depois começou a perder público e causou preocupação no diretor da emissora, Paulinho Machado de Carvalho.

A atitude de Paulinho foi radical porque tirou o Roberto do ar. Tentaram o Erasmo Carlos, que não deu certo. E deram um fim no Jovem Guarda.

Então todos achavam que seria o fim do sucesso do Roberto Carlos. Mas na época existia o maior empresário de artistas da história do país, chamado Marcos Lázaro, que bancou RC fora dos palcos por um bom tempo, até preparar sua volta magnífica usando a mesma referência de Rei da Jovem Guarda. E deu certo.

Roberto, muito bem preparado de voz e orquestra, começou a fazer shows pelo país que foram cada vez mais bem vendidos pela habilidade de Marcos Lázaro, que pode ser considerado como o grande mentor do artista, ensinando o cantor até a guardar dinheiro e fazer investimentos futuros.

Roberto então foi em frente e se tornou o maior do país. Todos os anos através dos tempos a Globo, que o mantém sob contrato, fez o especial de fim de ano com ele. RC está com 78 anos. Isso não quer dizer nada, porque ele tem boa saúde e voz, além de ser disciplinado, mantendo todas as orientações que lhe foram dadas por Marcos Lázaro.

Mas até agora ninguém apareceu que pudesse ser o sucessor do Rei. Um dia até falaram do Fábio Jr. Fábio tem boa voz, excelente interpretação, mas está longe de ter o carisma do Roberto. Simplesmente não tem.




Fonte:rd1.com.br

Evaldo Braga - Não se sabe quem embolsa o dinheiro dos seus direitos autorais

O cantor fluminense Evaldo Braga, o Ídolo Negro, é o maior enigma da história da MPB. Falecido há 44 anos, no auge do sucesso, ele não deixou herdeiros, não se conhecem parentes seus, portanto, não se sabe quem embolsa o dinheiro dos seus direitos autorais. Sua trajetória artística foi curta, de 1970 até 31 de janeiro de 1973, quando a Variant TL em que viajava, com seu empresário, Paulo Cesar Santoro, e  guiada por Harley Lins, um motorista recém-contratado, chocou-­se contra uma carreta, na BR­3, no Estado do Rio. Morreram os três. Vinham de Belo Horizonte, depois de uma apresentação (na época, ele fazia uma média de 70 por mês).

A morte gerou uma comoção nacional, Evaldo Braga tocava no Brasil inteiro com seu sucesso mais conhecido, Sorria Sorria. Porém se sabia muito pouco de uma figura tão pública que, ele mesmo se encarregava de embaralhar a própria biografia, adubando­-a de fantasias. No livro Eu Não Sou Lixo: A Trágica História do Cantor Evaldo Braga (Editora Noir), o escritor baiano que mora em São Paulo há 20 anos Gonçalo Junior (autor da elogiada biografia do compositor Assis Valente) tenta decifrar esta "charada, embrulhada num mistério, dentro de um enigma" (definição de Winston Churchill sobre a Rússia).

Até a idade dele está errada nos sites e blogs. Evaldo estava com 25 anos quando morreu, e não 27, como se lê por aí. Confirmei na certidão de nascimento que ele entregou à Polygram quando assinou contrato para o primeiro LP, em julho de 1970. Desde que sua morte já apareceu muita gente se apresentando como mãe, irmão, amante, filho, namorada, mas ninguém conseguiu provar o parentesco", conta o escritor.



Fonte: Informações jconline.ne10.uol.com.br